sexta-feira, 22 de janeiro de 2010



22/01/2010 - 12:26hs
Por apoiar causas LGBT, igreja chama Lula de Herodes

1 ¶ Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém.
2 E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo.
3 Tendo ouvido isso, alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém;
4 então, convocando todos os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o Cristo deveria nascer.
5 Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta:
6 E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel.
7 Com isto, Herodes, tendo chamado secretamente os magos, inquiriu deles com precisão quanto ao tempo em que a estrela aparecera.
8 E, enviando-os a Belém, disse-lhes: Ide informar-vos cuidadosamente a respeito do menino; e, quando o tiverdes encontrado, avisai-me, para eu também ir adorá-lo.
9 ¶ Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino.
10 E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo.
11 Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra.
12 Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra.
13 ¶ Tendo eles partido, eis que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.
14 Dispondo-se ele, tomou de noite o menino e sua mãe e partiu para o Egito;
15 e lá ficou até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor, por intermédio do profeta: Do Egito chamei o meu Filho.
16 Então, se cumpriu o que fora dito por intermédio do profeta Jeremias:
17 Ouviu-se um clamor em Ramá, pranto, {choro} e grande lamento; era Raquel chorando por seus filhos e inconsolável porque não mais existem.
18 ¶ Tendo Herodes morrido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe:
19 Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino.


A Igreja Católica agora denomina o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de Herodes, em panfleto distribuído em São Paulo contra pontos dos quais discorda no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos. lançado escondido quando o povo estava preocupados com as festas de Dezembro.

Herodes, era uma rei mal, adultero, etc.ordenou a "matança dos inocentes". Herodes mandou matar as crianças menores de dois anos em Belém, na Judéia, para não perder seu trono, como nosso presidente para não perder seu poder poder na politica, ele e sua corja, na desculpa de diminuir a violência e miséria.Para a igreja, o "novo Herodes" autorizará o mesmo extermínio anunciando-se a favor da descriminalização do aborto.

Além da questão do aborto, são eles: união civil entre pessoas do mesmo sexo, direito de adoção por casais homoafetivos. Tudo isso vai contra a Bíblia e a família.A família é uma instituição criada por Deus, Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28 E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. Como serão fecundos os casais homoafetivos?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A Bíblia e os Anglicanos


Em vários lugares e tempos, os Anglicanos vêm fazendo a mesma declaração de fé em relação à Inerrância e Inspiração da Bíblia. Mas uma vez a Igreja Anglicana declara que a Bíblia é a Palavra de Deus, e comtém todas as coisas necessárias para salvação. É nela que encontramos o ensino do nosso salvador Jesus Cristo.

Os 39 Artigos da Religião
ARTIGO VI – DA SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS SAGRADAS PARA A SALVAÇÃO
A Escritura Sagrada contém todas as coisas necessárias para a salvação; de modo que
tudo o que nela não se lê, nem por ela se pode provar, não deve ser exigido de pessoa
alguma seja crido como artigo de fé ou julgado como requerido ou necessário para a
salvação. Pelo nome de Escritura Sagrada entendemos os Livros canônicos do Velho e do Novo Testamentos, de cuja autoridade jamais houve qualquer dúvida na Igreja. Recebemos e contamos por canônicos todos os 27 Livros do Novo Testamento, como são comumente recebidos.
ARTIGO VII – DO VELHO TESTAMENTO
O Velho Testamento não é contrário ao Novo; porquanto em ambos, tanto o Velho como o Novo, se oferece a vida eterna ao gênero humano, por Cristo, que é o único mediador entre Deus e o homem sendo ele mesmo Deus e homem. Portanto não devem ser ouvidos os que pretendem que os antigos pais só esperaram promessas transitórias.
Ainda que a Lei de Deus, dada por meio de Moisés, no que respeita a cerimônia e ritos,não obrigue os cristãos, nem devem ser recebidos necessariamente os seus preceitos civis em nenhuma comunidade; todavia, não há cristão algum que esteja isento, da obediência aos mandamentos que se chamam morais.
http://igrejaanglicana.com.br/doc/artigos.pdf

Declaração de Chicago sobre a Inerrância bíblica (JI Packer)
1. Deus, que é o próprio a Verdade e falando somente a verdade, inspirou as Sagradas Escrituras para, assim, revelar-Se à humanidade perdida, através de Jesus Cristo como Criador e Senhor, Redentor e Juiz. A Sagrada Escritura é o testemunho de Deus para Si mesmo.
2. Sagrada Escritura, sendo a própria Palavra de Deus, escritas por homens preparados e supervisionados por Seu Espírito, possuem autoridade divina infalível em todos os assuntos que abordam: é para ser acreditado, como instrução de Deus, em tudo o que ele afirma: obedeceu, como mandamento de Deus, em tudo o que ela exige; aceitas, como penhor de Deus, em tudo o que promete.
3. O Espírito Santo, seu divino Autor, tanto autentica-lo para nós através de Seu testemunho interior e abre nossas mentes para compreender seu significado.
4. Sendo sua totalidade e verbalmente dadas por Deus, as Escrituras não possuem erro ou falha em todo o seu ensino, quer naquilo que afirmam a respeito dos atos de Deus na criação, sobre os acontecimentos da história do mundo, e sobre sua própria origem literária sob Deus, que em sua testemunhar a graça salvadora de Deus na vida das pessoas.
5. A autoridade das Escrituras fica inevitavelmente prejudicada, caso essa inerrância divina absoluta seja de alguma forma limitada ou desconsiderada, ou feito em relação a uma visão contrária à verdade da própria Bíblia, e tais desvios provocam sérias perdas tanto para o indivíduo e da Igreja.
http://www.teuministerio.com.br/BRSPIGBSDCMCMC/vsItemDisplay.dsp&objectID=196441AA-EF9C-4D7B-B4CCE7E1CBEC7BBC&method=display
O PACTO DE LAUSANNE (JOHN STOTT)
2. AUTORIDADE E PODER DA BÍBLIA
Afirmamos a inspiração divina, veracidade e autoridade do Antigo e Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, ea única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia é endereçada a todos os homens e mulheres. Para a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em cada cultura para perceber sua verdade nova, com seus próprios olhos, e assim revela a toda a Igreja cada vez mais da multiforme sabedoria de Deus.
(II Tm. 3:16; II Pet. 1:21, João 10:35; Isa. 55:11, 1 Coríntios. 1:21; Rom. 1:16, Matt. 5:17,18; Judas 3; Ef. 1:17,18; 3:10,18)
http://www.lausanne.org/about.html

sábado, 2 de janeiro de 2010

200 Anos de Anglicanismo no Brasil

Ao ler o texto dos métodos que Paulo utilizou no seu ministério, vimos métodos muito simples, sem uma super infra-estruturar, sem grandes recursos financeiros, utilizando o material e pessoal disponível, sem com tudo perder a qualidade e o objetivo.
Vejamos a visão de São Paulo. Paulo começa onde todos os cristãos deveriam partir que é pela pregação da palavra de Deus. A pregação da palavra pura e fiel. Ao pregar a palavra de Deus o resultado do propósito soberano e eterno de Deus, pois o evangelho é de Deus. Um comprimento das profecias compridas e referidas a Jesus Cristo, que veio para todos, em todo lugar, pregando o Cristo crucificado os objetivos de Paulo foram bem sucedidas.
Ao se converter se ao evangelho Paulo submeteu totalmente ao senhorio de Jesus. Como seu exemplo os discípulos deveriam fazer o mesmo, para o reino de Deus esse é o caminho. Como já sabemos que a família é a base da sociedade Paulo utiliza evangelizando depois de convertidas impactavas a comunidade. Assim plantava igrejas como comunidades de fé, adoração e serviço. Para o cuidado das igrejas colocava lideres locais treinados por Paulo.
Para a propagação do reino de Deus Paulo usou contatos de parentesco e amizade. Indo de pessoa a pessoa, de família a família, pregando o Cristo crucificado. Paulo ia alistando cooperadores para plantação de igrejas. Esses cooperadores leigos, homens, mulheres e crentes em geral Paulo ensinava a promoverem a justiça, verdade e misericórdia na sociedade.
Vemos um servo de Cristo cuidadoso e zeloso da palavra e do seu ministério. Mostrando o poder de Deus que opera tanto o querer como o fazer, essa entrega ao tutor Jesus Cristo foi seu primeiro passo. Para uma vida de missionária e a pregoar o evangelho que é o poder de Deus para salvação.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

A Eleição e os Anglicanos

Aqui, há alguns de vocês pertencentes à Igreja Anglicana. Ora, eu sei perfeitamente
bem que vocês crêem profundamente naquilo que os [trinta e nove] Artigos declaram ser a sã doutrina.
Oferecerei um exemplo daquilo que esses Artigos afirmam a respeito da eleição, de tal maneira que, se vocês acreditam realmente neles, não poderão deixar de receber a doutrina da eleição. Lerei certa porção do artigo XVII, que se manifesta sobre a predestinação e a eleição: “A predestinação para a vida é o propósito eterno
de Deus mediante o qual (antes que fossem lançados os fundamentos do mundo) Ele decretou de maneira constante, através do Seu conselho secreto a nosso respeito, que livraria da maldição e da condenação àqueles a quem Ele escolhera em Cristo, dentre a humanidade, para conduzi-los à salvação eterna por meio de Cristo, como vasos destinados à honra. Em face disso, aqueles que foram dotados por Deus de tão
excelente beneficio são chamados, de conformidade como propósito de Deus, pelo Seu Espírito, o qual atua no tempo apropriado, tendo em mira: que, pela graça, obedeçam a essa vocação; sejam gratuitamente justificados; sejam feitos filhos de Deus por adoção; sejam moldados segundo a imagem de Seu Filho unigênito, Jesus Cristo; andem piedosamente em boas obras; e, afinal, pela misericórdia de Deus, cheguem a
bem-aventurança eterna”.
Expus esse artigo de fé diante de vocês, tão-somente para mostrar-lhes que, se vocês pertencem à Igreja Anglicana, pelo menos não quererão fazer objeção à doutrina da predestinação.

Entregue na manhã de sábado, 2 de setembro de 1855, pelo
REV. C. H. Spurgeon
No New Park Street Chapel, Southwark.

http://www.spurgeon.org/sermons/0041.htm

ELECTION
GOD CHOOSES HIS OWN
by J.I. Packer

A doutrina da eleição, como toda verdade sobre Deus, envolve mistério e, por vezes, causa polêmica. Mas nas Escrituras é uma doutrina pastoral, trazidos para ajudar os cristãos a ver o quão grande é a graça que os salva, e para movê-los para a humildade, confiança, alegria, louvor, fidelidade e santidade em resposta. É o segredo da família dos filhos de Deus. Nós não sabemos quem mais que ele tenha escolhido entre aqueles que ainda não crêem, nem por que foi sua boa vontade para escolher-nos, em particular. O que sabemos é, primeiro, que se não tivéssemos sido escolhidos para a vida, não estaríamos agora os crentes (somente para os eleitos são trazidos à fé), e, segundo, que elege como crentes, podemos confiar em Deus para terminar em nós o bom trabalho que ele começou (1 Coríntios. 1:8-9; Phil. 1:6; 1 Tessalonicenses. 5:23-24; 2 Tm. 1:12, 4:18). Conhecimento de uma eleição, portanto, traz conforto e alegria.

From: Concise Theology: A Guide To Historic Christian Beliefs


Eleição e humildade por John Stott

Comentando sobre Ef. 1:4 "Mesmo que ele nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele"John Stott escreveu:

Algumas pessoas pensam que a acreditar-se de um povo escolhido de Deus sobre o pensamento é o mais arrogante alguém pudesse entreter. E assim seria se nós imaginamos que Deus nos escolheu por causa de algum mérito nosso. Mas não há espaço para todos no mérito na doutrina bíblica da eleição. O oposto é o caso. Deus explicou especificamente a Israel que não tivesse escolhido porque eles fora de correspondência a outras nações em números ou de qualquer outra forma, pois eles não fizeram. Por que, então? A razão pela qual ele escolheu deles era em si mesmo (amor), não na deles (mérito). A verdade mesmo é martelada em Efésios. A ênfase de todo o parágrafo primeiro é a graça de Deus, o amor de Deus, a vontade de Deus, o propósito de Deus e da escolha de Deus. Pois Ele nos escolheu em Cristo, Paulo declara: antes da fundação do mundo, Que foi antes de nós existiu, muito menos poderia colocar qualquer pretensão de mérito. Assim, "a eleição de Deus é livre e bate-se e elimina todo o merecimento, obras e virtudes dos homens" (Calvin)

A Mensagem de Efésios: New God's Society, Inter-Varsity Press, pp 38-39
http://reformedcovenanter.wordpress.com/2007/05/01/election-and-humility-by-john-stott/

A Letter
from
George Whitefield
to the
Rev. Mr. John Wesley
Londres, 9 de agosto de 1740

CARTA Whitefield a Wesley
Bethesda, na Geórgia, 24 de dezembro de 1740

Devo próxima observar que, como você foi infeliz na impressão a todos sobre como um mandado imaginário, Então você tem sido tão infeliz na escolha do seu texto. Honrado senhor, como poderia entrar em seu coração a escolher um texto para refutar a doutrina da eleição de Romanos 8, onde esta doutrina é tão claramente afirmado?
Prezado Senhor, pelo amor de Jesus Cristo, considere como você desonra a Deus, negando eleição. Você claramente a salvação não depende Livre graça de Deus, Mas em homem livre-arbítrio. E se assim, é mais provável, Jesus Cristo não teria tido a satisfação de ver o fruto de sua morte na salvação eterna de uma alma. Nossa pregação seria, então, vão, e todos os convites para que as pessoas acreditam nele também seria em vão.


http://www.spurgeon.org/~phil//wesley.htm

sábado, 26 de dezembro de 2009

Existe uma questão "guerra contra o Natal"


Foto tirada do Blog:encontro-emrc.blogspot.com/

Existe uma questão "guerra contra o Natal" ... e não é mesmo?
22 de dezembro de 2009
É seguro para sair agora para o Natal? Slate publicou um artigo na semana passada alegando que o "Guerra contra o Natal" é finalmente terminado.

A "guerra contra o Natal" é uma expressão usada para descrever a American Culture War batalhas entre cristãos e aqueles para fora para abafar a celebração pública de Natal. Essa é a idéia, pelo menos, como o artigo aponta, é um pouco claro se houve / há realmente nenhuma conspiração para encerrar o Natal, ou se a coisa toda é uma grande tendência passageira amparada por um escândalo de mídia com fome e um punhado overzealous guerreiros da cultura cristã. A "guerra contra o Natal" meme parece morrer para baixo depois de várias notícias recentes sobre a "ataques" de Natal acabou por ser extremamente exagerado ou falso.

Eu cresci em uma comunidade evangélica conservadora que foi muito consciente e grata pela direita norte-americana de cultuar livremente e por isso hoje fico bastante alerta para possíveis ameaças a essa liberdade. Mas mesmo assim, eu nunca fui capaz de chegar por trás da "guerra contra o Natal", apesar de todos os e-mail do frenético anual alertas e notícias, que eu nunca vi qualquer sinal ou possibilidade real de que o Natal está indo embora. Seria uma coisa se os cristãos estavam sendo amordaçado em suas igrejas ou feriados disse que eles podem e não podem observar, mas de tantos dos contos de Natal perseguição "ferver" até trivialidades sem sentido, como se ou não a loja de departamento local está desejando seus clientes um "Feliz Natal" ou "sem brilho" happy holidays. "Eu não posso pôr-me a ficar muito irritados por causa disso, quando há tantas outras questões prementes morais que merecem o nosso tempo, dinheiro e energia.

O que você acha sobre a "guerra contra o Natal" é uma ameaça real à liberdade cristã, ou apenas um vazio, meios de comunicação alimentaram hype? Você acha que as guerras anual "Natal" ridículo, ou você acha que é importante para os cristãos a participar neles?

Share your thoughts!
http://www.gospel.com/

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009


Noite Feliz, Noite de Paz. Já nasceu Deus menino para o nosso bem, hoje é comemorado o dia do nascimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo de Nazaré, que veio ao mundo entrando no estado de humilhação para o nosso bem, sabendo ele que a humanidade não era digna de recebe-lo, pois Ele é filho de Deus e nós somos pecadores e rebeldes etc. Mas provando seu amor veio habitou entre nós.
Feliz Natal para todos!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Por que o artigo 39 da religião deve ser mantido

Na Convenção Geral da Igreja Protestante Episcopal, em outubro de 1925, em Nova Orleães, uma resolução foi transferido e passou sob a liderança anglo-católico desde que os artigos da religião ser omitidos no livro de orações. Pela Providência divina, a resolução não seja confirmada na convenção subseqüente realizada no outono de 1928, quando o "Livro de Oração de novo" foi introduzido.

Quais foram as razões para a acção da Convenção em 1925? Cada eclesiástico em causa tem o direito eo dever de conhecer a história e teologia da sua Igreja, na medida em que a supressão do Trinta e nove artigos envolve a fé e, por conseguinte, a própria vida da Igreja. No entanto, poucos leigos ou religiosos estão cientes desta manobra histórica de acabar com os artigos por parte dos anglo-católicos e liberais. Existe ainda uma necessidade de defender o valor e usado para o artigo de hoje? Existe ainda uma "conspiração" para removê-los da fé e da prática da Igreja Anglicana em todo o mundo? Qual é o destino futuro dos artigos em relação ao presente Anglicana pensar e revisão Livro de Oração?

Os Artigos da Religião foram criados durante a Reforma. Eles são claramente baseada na Sagrada Escritura, que incluem apenas as doutrinas que se encontram nas Escrituras, e rejeitar aquelas que não são. O artigo define as doutrinas distintivas da Igreja Inglês e condenar os da Igreja romana ou Papal, que eram conhecidos de séculos de experiência a ser fontes de opressão, extorsão e conduta imoral. Foram adoptadas e previstas na sua forma actual em 1801 pela então Igreja Protestante Episcopal nos Estados Unidos, como sua confissão de fé, pois eles nunca foram revogadas ou alteradas e sempre foram impressas no Livro de Oração Comum.

A posição histórica dos artigos é incontestável, ainda, os artigos não são apenas de valor histórico - são a declaração oficial de que a Igreja acredita. Eles são a Carta Magna de sua fé, a sua constituição doutrinária. Somente até recentemente, o clero eram obrigados a inscrever-se os artigos no momento da ordenação. Os artigos defendidos dos leigos contra clérigos arbitrária que iria impingir em suas congregações ilícito ou ensinamentos proibidos. Ignorá-los, escondê-los ou extingui-los, ea Igreja é deixada sem uma regra adequada e guia: a cada clérigo poderia fazer o que quiser e ensinar de acordo com capricho pessoal. Tal licença provoca discórdia ea desintegração final.

Os artigos ensinam claramente que a Bíblia, e não o clero, é a fonte tanto de doutrina e autoridade na Igreja. Doutrina e usos baseado somente após a aprovação do Conselho Geral, embora representando toda a Igreja Católica, são declaradas para ter "nem força nem autoridade", e Artigo XIX expressamente repudia antigas Igrejas como fontes de sã doutrina e da utilização. BCP (p. 561)

Estas declarações levam a uma conclusão importante: os anglicanos a fonte da fé é a Bíblia e sozinho. Não se trata de escritos dos clérigos medievais, não os atos dos conselhos gerais, não o "antigo" da Igreja Católica, como os anglo-católicos equivocadamente conteúdo, mas as Sagradas Escrituras, única e exclusivamente.

A fé histórica da Comunhão Anglicana está atualmente sob o ataque de muitos lados. Humanismo secular, o comunismo, a imoralidade sexual, e os ensinamentos heréticos de todo tipo parecem encontrar uma audiência tolerante entre alguma parcela de fiéis anglicanos. Revisão Prayer Book, mais crítica, e linguagem inclusiva lecionários foram promovidos em quase toda Igreja no mundo em toda a Comunhão Anglicana. A ordenação de mulheres (para o diaconato, presbiterado e até para o episcopado) está recebendo a aceitação comum. Esta situação deve ser "tolerado" muito menos promovido? Que remédio temos que combater esses males que afligem o ethos anglicano?

Conservador anglo-católicos querem nos fazer crer que a sua forma de não-catolicismo papal pouparia anglicanismo de seus males presentes e fornecer um baluarte contra partidas futuro da fé. Eles culpam o que eles estilo "protestantismo liberal" para o desaparecimento da igreja histórica e explosão de qualquer forma de "fundamentalismo" como o inimigo da razão e da verdadeira religião.

Os anglo-sonhos clérigo católico de um ideal (mas historicamente inexistente) igreja que cumpre o objetivo efêmera de uma "ponte" Igreja - uma via media - entre Roma e Cantuária. Eles estariam dispostos a manter algumas das armadilhas "do Anglicanismo verdade, mas repudiar qualquer personagem reformada em sua teologia idealizado. Alguns fazem mais do que sonho: alguns têm tido os seus sonhos e colocá-los em ação, tentando reescrever a história e para alterar ou eliminar os fundamentos do anglicanismo protestante como encontrado nos Artigos de Religião.

Por um lado, os anglo-católicos (melhor chamados anglo-católico - mas certamente não High Churchmen) fingir que a sua oposição aos artigos é baseada em sua obsolescência, que eles tenham caído em desuso. Sabemos, no entanto, que os ensinamentos dos artigos sobre a Trindade, a Pessoa de Cristo, os sacramentos, o ministério, e assim por diante não estão "fora de prazo". Para os crentes ortodoxos não podem estar desactualizados: eles são acreditados pela grande massa dos ortodoxos, os cristãos bíblicos em toda parte.

A verdadeira razão pela qual os anglo-católicos pretendem suprimir o artigo é exatamente e precisamente porque não estão desatualizados ou obsoletos. Eles não estão firmemente athwart o caminho desses agressores, que por isso mesmo estão tentando envolvê-los de lado. Eles denunciar e condenar as doutrinas e as inovações que este partido está a tentar impingir a Igreja. Lembre-se que foi a anglo-católicos que primeiro chamado para a tolerância da alta crítica da Bíblia, o primeiro a pedir mudanças na liturgia e no Livro de Oração; o primeiro a ordenar mulheres; o primeiro a ordenar homossexuais praticantes, os primeiros a Marxismo e promover "justiça social" causas e os primeiros a envolver a Comunhão Anglicana, na esperança moral do mundo e do Conselho Nacional de Igrejas, bem como o ecumenismo.

Os artigos não são mais obsoleto do que eles foram criados quase quatro séculos atrás. Estranhamente, anglo-católicos lhes deu uma nova vitalidade, fizeram eles precisam ganhar a vida na Igreja de hoje. Eles estão mais uma vez, como no século XVI, um baluarte da defesa e do primitivo e protestantes fé contra os erros do romanismo.

A fim de acalmar as suspeitas dos leigos, até que seja tarde demais para salvar a fé protestante da Igreja Anglicana, alguns anglo-católicos afirmam que apenas doutrinas não-essenciais estão envolvidos na polêmica: que aqueles que procuram defender os artigos estão sendo contencioso sobre ninharias, arriscando a caridade cristã por "malha picking". Se isto é assim, por que trabalho tanto zelo para acabar com os artigos, e forçar suas doutrinas sobre clérigos crédulos. Por que eles causam conflitos e Burning Heart em tantas paróquias que anteriormente estavam em paz na sua churchmanship? Por que eles põem em risco a unidade da Igreja, insistindo sobre as inovações? Por que eles violam sua ordenação próprios votos, a fim de ensinar o que eles dizem é trivial e sem importância?

A verdade é que as questões em causa não são triviais controvérsias entre teólogos hairsplitting. A fim de compreender os motivos que impelem anglo-católicos para suprimir os artigos eo protestantismo de nossa fé, é preciso primeiro saber o que a sua teologia e propósitos. Eles pretendem abolir os ensinos históricos da Igreja Protestante Episcopal, e para substituir certas crenças da Igreja romana e papal.

Anglo-catolicismo ensina, como faz o Catolicismo Romano, que há sete sacramentos, que o purgatório é um "intermediário" estado dos mortos, e do sacrifício de Nosso Senhor na Cruz é "renovada" no sacramento da Ceia do Senhor, para que batismo regenera uma alma "ex opere operatio"; que um sacerdote é um "ícone" de Cristo e tem o poder de perdoar os pecados em "Confession".

Mesmo estilo aqueles que se "conservadores" nos países anglo-acampamento romano não pode concordar com a verdade. Alguns ordenam mulheres para o diaconato, mas não para o sacerdócio. Algumas mulheres ordenar em classes mais baixas, mas recusar-lhes o episcopado. Algumas revisões uso moderno do Livro de Oração; alguns usam apenas o histórico do BCP, alguns usam ambos. Alguns toleram a homossexualidade, outros não. Alguns acreditam na inspiração que plenária da Escritura; outros não. Em suma, eles são um "misto" do grupo, tanto eclético e sincrético em sua teologia e prática.

A verdadeira questão não é trivial controvérsia ou intolerante à intolerância: a verdadeira questão é tão ampla quanto a diferença entre o despotismo e liberdade, entre progresso e reação, entre um avanço de concepções mais alta e nobre da religião e da reversão para aqueles que são caprichosos e bárbaro. O verdadeiro filho da Igreja pretende manter a sua Igreja fiel aos ensinamentos simples de Cristo. Os anglo-católico visa a arrastá-lo de volta para o crassly paganizado cristianismo da Idade Média, com a sua magia, fetichismo, e idolatria.

Os artigos de religião não são garantidos remédio para os males que tão assediado Igreja do século XX, nem são uma resposta imutável para os males do declínio da Comunhão Anglicana. No entanto, eles se através do teste de história e polêmica na Igreja Anglicana como o bastião da verdade bíblica que não pode ser negado por religiosos sinceros. Eles foram escritos por homens: eles não são infalíveis. Mas eles nunca foram suplantadas, mesmo na quase setenta anos da história da igreja desde a primeira Convenção Geral procurou oficialmente removê-los.

Talvez o que os anglo-católicos não conseguiu realizar em 1925 ainda vai acontecer em sua vida. Os liberais vai acabar com os artigos como uma declaração confessional eo conversatives irá juntar-se com Roma. Se isso acontecer, o mundo cristão será a menos para ele e que era uma vez uma das mais nobres expressões do cristianismo bíblico terá passado no esquecimento. Que Deus nos defender e evitar que tal uma vitória do Anti-Cristo! Que nossos filhos e os filhos de nossos filhos vivos para desfrutar da herança preciosa da nossa fé protestante anglicano!
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