terça-feira, 24 de agosto de 2010

DA SANTIFICAÇÃO

CAPÍTULO XIII


I. Os que são eficazmente chamados e regenerados, tendo criado em si um novo coração e um novo espírito, são além disso santificados real e pessoalmente, pela virtude da morte e ressurreição de Cristo, pela sua palavra e pelo seu Espírito, que neles habita; o domínio do corpo do pecado é neles todo destruído, as suas várias concupiscências são mais é mais enfraquecidas e mortificadas, e eles são mais e mais vivificados e fortalecidos em todas as graças salvadores, para a prática da verdadeira santidade, sem a qual ninguém verá a Deus.

I Cor. 1:30; At. 20:32; Fil. 3:10; Rom. 6:5-6; João 17:17, 19; Ef. 5-26; II Tess. 2:13; Rom. 6:6, 14; Gal. 5:24; Col., 1:10-11; Ef. 3:16-19; II Cor. 7:1; Col. 1:28, e 4:12; Heb. 12:14.

II. Esta santificação é no homem todo, porém imperfeita nesta vida; ainda persistem em todas as partes dele restos da corrupção, e daí nasce uma guerra contínua e irreconciliável - a carne lutando contra o espírito e o espírito contra a carne.

I Tess. 5:23; I João 1:10; Fil. 3:12; Gal. 5:17; I Ped.2:11.

III. Nesta guerra, embora prevaleçam por algum tempo as corrupções que ficam, contudo, pelo contínuo socorro da eficácia do santificador Espírito de Cristo, a parte regenerada do homem novo vence, e assim os santos crescem em graça, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.

Rom. 7:23, e 6:14; I João 5:4; Ef. 4:15-16; II Ped. 3:18; II Cor. 3:18, e 7: 1.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

ARREPENDIMENTO PARA A VIDA

CAPÍTULO XV
I. O arrependimento para a vida é uma graça evangélica, cuja doutrina deve ser tão pregada por todo o ministro do Evangelho como a da fé em Cristo.

At. 11: 18; Luc. 24:47; Mar. 1: 15; At. 20:21.

II. Movido pelo reconhecimento e sentimento, não só do perigo, mas também da impureza e odiosidade do pecado como contrários à santa natureza e justa lei de Deus; apreendendo a misericórdia divina manifestada em Cristo aos que são penitentes, o pecador pelo arrependimento, de tal maneira sente e aborrece os seus pecados, que, deixando-os, se volta para Deus, tencionando e procurando andar com ele em todos os caminhos dos seus mandamentos.

Ezeq. 18:30-31 e 34:31; Sal.51:4; Jer. 31:18-19; II Cor.7:11; Sal. 119:6, 59, 106; Mat. 21:28-29.

III. Ainda que não devemos confiar no arrependimento como sendo de algum modo uma satisfação pelo pecado ou em qualquer sentido a causa do perdão dele, o que é ato da livre graça de Deus em Cristo, contudo, ele é de tal modo necessário aos pecadores, que sem ele ninguém poderá esperar o perdão,

Ez. 36:31-32 e 16:63; Os. 14:2, 4; Rom. 3:24; Ef. 1: 7; Luc. 13:3, S; At. 17:30,31.

IV. Como não há pecado tão pequeno que não mereça a condenação, assim também não há pecado tão grande que possa trazer a condenação sobre os que se arrependem verdadeiramente.

Rom. 6:23; Mat. 12:36; Isa. 55: 7; Rom. 8:1; Isa. 1: 18.,

V. Os homens não devem se contentar com um arrependimento geral, mas é dever de todos procurar arrepender-se particularmente de cada um dos seus pecados.

Sal. 19:13; Luc. 19:8; I Tim. 1:13, 15.

VI. Como todo o homem é obrigado a fazer a Deus confissão particular das suas faltas, pedindo-lhe o perdão delas, fazendo o que, achará misericórdia, se deixar os seus pecados, assim também aquele que escandaliza a seu irmão ou a Igreja de Cristo, deve estar pronto, por uma confissão particular ou pública do seu pecado e do pesar que por ele sente, a declarar o seu arrependimento aos que estão ofendidos; isto feito, estes devem reconciliar-se com ele e recebê-lo em amor.

Sal. 32:5-6; Prov. 28:13; I João 1:9; Tiago 5: 16; Luc. 17:3-4; Josué 7:19; II Cor. 2:8.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

PERSEVERANÇA DOS SANTOS

CAPÍTULO XVII
DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS

I. Os que Deus aceitou em seu Bem-amado, os que ele chamou eficazmente e santificou pelo seu Espírito, não podem decair do estado da graça, nem total, nem finalmente; mas, com toda a certeza hão de perseverar nesse estado até o fim e serão eternamente salvos.

Fil. 1: 6; João 10: 28-29; I Ped. 1:5, 9.

II. Esta perseverança dos santos não depende do livre arbítrio deles, mas da imutabilidade do decreto da eleição, procedente do livre e imutável amor de Deus Pai, da eficácia do mérito e intercessão de Jesus Cristo, da permanência do Espírito e da semente de Deus neles e da natureza do pacto da graça; de todas estas coisas vêm a sua certeza e infalibilidade. ,

II Tim. 2:19; Jer. 31:3; João 17:11, 24; Heb 7:25; Luc. 22:32; Rom. 8:33, 34, 38-39; João 14:16-17; I João 2:27 e 3:9; Jer. 32:40; II Tess. 3:3; I João 2:19; João 10:28.

III. Eles, porém, pelas tentações de Satanás e do mundo, pela força da corrupção neles restante e pela negligência dos meios de preservação, podem cair em graves pecados e por algum tempo continuar neles; incorrem assim no desagrado de Deus, entristecem o seu Santo Espírito e de algum modo vêm a ser privados das suas graças e confortos; têm os seus corações endurecidos e as suas consciências feridas; prejudicam e escandalizam os outros e atraem sobre si juízos temporais.

Sal. 51:14; Mat. 26:70-74; II Sam. 12:9, 13; Isa. 64:7, 9; II Sam. 11:27; Ef. 6:30; Sal. 51:8, 10, 12; Apoc. 2:4; Isa. 63:17; Mar. 6:52; Sal. 32:3-4; II Sam. 12:14; Sal. 89:31-32; I Cor. 11:32.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Antropologia Social

Nos últimos anos é cada Vez maior a disciplina de antropologia no curso de teologia, muito comum professores que não conhece a disciplina ministrarem a mesma. Para contribuir com os alunos de teologia coloca os métodos funcionalista de Malinowski.
O assunto que Malinowski descreve nesse capitulo do livro é o Kula.
O autor mostra seus métodos etnográficos, e nos mostra a relevância de uma pesquisa cientificas imparcial e honesta, nos colocando a par de todos os detalhes de sua investigação, com uma apresentação franca de suas informações. Algo que não era comum em sua época, os autores não informavam o leitor como tinha chegado a suas conclusões. Uma descrição etnográfica lança luz sobre questões abstratas.
Para ter uma verdadeira compreensão do Espírito da vida tribal, para isso temos que empenhar em obter uma visão cientifica e objetiva da realidade deixando opiniões distorcidas e preconceituosas do senso comum. Os princípios metodológicos são: 1º objetivos científicos e critérios etnográficos. 2º criar condições adequadas de trabalho, viver entre os nativos. 3º aplicar métodos especiais de coleta, manipulação e registro de dados.
Condições adequadas de trabalho entre os nativos são: isolar- se dos homens brancos e permanecer em contato mais intimo possível com os nativos, aprender como nos comportar, consegui sentir a diferenças entre as maneiras locais certas e erradas de agir.
Um conhecimento das pesquisas mais recentes, princípios e objetivos. As ideias preconcebidas são preciosas, saber enunciar problemas previamente, esses problemas coloca primeiro para o investigador através de seus conhecimentos teóricos. Mas tem que ser capaz de rejeitar ou modificar constantemente sob a pressão de evidencias.
O objetivo básico da pesquisa etnográfica de campo é apresentar um esquema nítido e claro da constituição social e separar leis e regularidades de todos os fenômenos culturais do que for irrelevante. E não só o que é exótico e sensacional.

domingo, 20 de junho de 2010

Carta de João Calvino a Lutero



por
João Calvino


21 de Janeiro de 1545

Ao mui excelente pastor da Igreja Cristã, Dr. M. Lutero, [1] meu tão respeitado pai. Quando disse que meus compatriotas franceses, [2] que muitos deles foram tirados da obscuridade do Papado para a autêntica fé, nada alteraram da sua pública profissão, [3] e que eles continuam a corromper-se com a sacrílega adoração dos Papistas, como se eles nunca tivessem experimentado o sabor da verdadeira doutrina, fui totalmente incapaz de conter-me de reprovar tão grande preguiça e negligência, no modo que pensei que ela merece. O que de fato está fazendo esta fé que mente sepultando no coração, senão romper com a confissão de fé? Que espécie de religião pode ser esta, que mente submergindo sob semelhante idolatria? Não me comprometo, todavia, de tratar o argumento aqui, pois já o tenho feito de modo mais extenso em dois pequenos tratados, em que, se não te for incomodo olha-los, perceberá o que penso com maior clareza que em ambos, e através da sua leitura encontrará as razões pelas quais tenho me forçado a formar tais opiniões; de fato, muitos de nosso povo, até aqui estavam em profundo sono numa falsa segurança, mas foram despertados, começando a considerar o que eles deveriam fazer. Mas, por isso que é difícil ignorar toda a consideração que eles têm por mim, para expor as suas vidas ao perigo, ou suscitar o desprazer da humanidade para encontrar a ira do mundo, ou abandonando as suas expectativas do lar em sua terra natal, ao entrar numa vida de exílio voluntário, eles são impedidos ou expulsos pelas dificuldades duma residência forçada. Eles têm outros motivos, entretanto, é algo razoável, pelo que se pode perceber que somente buscam encontrar algum tipo de justificativa. Nestas circunstâncias, eles se apegam na incerteza; por isso, eles estão desejosos em ouvir a sua opinião, a qual eles merecem defender com reverência, assim, ela servirá grandemente para confirmar-lhes. Eles têm me requisitado de enviar um mensageiro confiável até você, que pudesse registrar a sua resposta para nós sobre esta questão. Pois, penso que foi de grande conseqüência para eles ter o benefício de sua autoridade, para que não continuem vacilando; e eu mesmo estou convicto desta necessidade, estive relutante de recusar o que eles solicitaram. Agora, entretanto, mui respeitado pai, no Senhor, eu suplico a ti, por Cristo, que você não despreze receber a preocupação para sua causa e minha; primeiro, que você pudesse ler atentamente a epistola escrita em seu nome, e meus pequenos livros, calmamente e nas horas livres, ou que pudesse solicitar a alguém que se ocupasse em ler, e repassasse a substância deles a você. Por último, que você escrevesse e nos enviasse de volta a sua opinião em poucas palavras. De fato, estive indisposto em incomodar você em meio de tantos fardos e vários empreendimentos; mas tal é o seu senso de justiça, que você não poderia supor que eu faria isto a menos que compelido pela necessidade do caso; entretanto, confio que você me perdoará. Quão bom seria se eu pudesse voar até você, pudera eu em poucas horas desfrutar da alegria da sua companhia; pois, preferiria, e isto seria muito melhor, conversar pessoalmente com você não somente nesta questão, mas também sobre outras; mas, vejo que isto não é possível nesta terra, mas espero que em breve venha a ser no reino de Deus. Adeus, mui renomado senhor, mui distinto ministro de Cristo, e meu sempre honrado pai. O Senhor te governe até o fim, pelo seu próprio Espírito, que você possa perseverar continuamente até o fim, para o benefício e bem comum de sua própria Igreja.
Extraído de Letters of John Calvin: Select from the Bonnet Edition with an introductory biographical sketch (Edinburgh, The Banner of Truth Trust, 1980), pp. 71-73.

[1] - Nota do tradutor: O especial interesse por esta carta, pelo que sabemos, é que ela é a única que Calvino escreveu a Lutero.
[2] - Nota do tradutor: Pelo que parece Calvino se refere aos huguenotes que embora haviam assumido o compromisso com uma confissão de fé reformada, mas na prática ainda preservavam os ídolos, toda a pompa e ritual da missa católica romana. Esta prática evidenciava uma incoerência entre o ato e a convicção de fé.
[3] - Nota do tradutor: Calvino se refere ao culto como uma confissão pública de fé.

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Tradução livre:
Rev. Ewerton B.Tokashiki
Pastor da Igreja Presbiteriana de Cerejeiras – RO.
Prof. de Teologia Sistemática no SPBC – extensão Ji-Paraná

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Evangelismo Puritano


Puritano Evangelismo
Como evangelizar os Puritanos, em contraste tot ele era moderna nós vivemos agora dentro Como eles realizaram seus esforços evangelísticos para ganhar almas?


Puritan Evangelismo
pelo Dr. J. Packer I.
M.A., Professor Tyndale Hall, Bristol



No relatório da Comissão do arcebispo de Evangelismo, publicado em 1945 sob o título: Para a conversão de Inglaterra, o trabalho de evangelismo é convenientemente definidas da seguinte forma: "de forma a apresentar Jesus Cristo no poder do Espírito Santo, que os homens devem vir a colocar a sua confiança em Deus por meio dele, aceitá-Lo como seu Salvador e servi-Lo como seu Rei em comunhão de Sua Igreja. "

Será que os puritanos enfrentar a tarefa de evangelização em todos? À primeira vista, pode não parecer. Eles concordaram com Calvino em quanto os "pregadores" mencionados no Novo Testamento, como toda a ordem de assistentes para os apóstolos, agora extinto, e que para "missões", "cruzadas" e "campanhas", eles sabiam nem o nome nem a coisa . Mas não devemos cair no erro de supor que a evangelização não foi uma de suas principais preocupações. Foi. Muitos deles foram extraordinariamente bem sucedido como pregadores para os não-convertidos. Richard Baxter, o apóstolo de Kidderminster, é talvez o único destes que é amplamente lembrado hoje, mas em registros contemporâneos é comum ler declarações como essa, de Hugo Chaves: "que gerou muitos filhos e filhas a Deus", ou isso, de John Cotton, "a presença do Senhor ... coroando sua obra com a conversão de muitas almas" (S. Clarke, Vive de 52 ...Teólogos, pp.131, 222, etc) Além disso, foi o Puritans que inventou a literatura evangelística. Basta pensar em Baxter clássico Chamada para os não convertidos, e de Alleine Alarme para o Unconverted, Que foram trabalhos pioneiros nesta classe de escrita. E elaborar o manuseio prático "do tema da conversão em livros puritano foi considerado pelo resto do mundo protestante do século XVII, como algo de valor inestimável. "Isso tem sido uma das glórias da religião protestante que reviveu a doutrina da Poupança Conversão, e do Nova Criatura trouxe assim ... Mas de uma forma mais eminente, Deus lançou a honra deste documento sobre os ministros e pregadores desta Nação, que são reconhecidos no exterior por suas pesquisas mais precisas e em descobertas do mesmo. " (T. Goodwin e P. Nye, Prefácio à T. Hooker, A aplicação da Redenção, 1656).

A verdade é que duas concepções distintas e tipos de evangelismo têm sido desenvolvidos na cristandade protestante no decurso da sua história. Podemos chamá-los de "tipo puritano" eo "tipo" moderno ". Hoje estamos tão acostumados a evangelização do tipo moderno que mal se reconhecem os outros é o evangelismo em tudo. Para que possamos compreender plenamente o caráter do tipo puritano de evangelismo, vou defini-lo aqui, em contraste com o tipo moderno, que tem tão largamente ultrapassada no momento presente.

Comecemos, pois, caracterizar o tipo de evangelismo moderno. Parece que pressupõem uma concepção da vida da igreja local como um ciclo de alternância de conversão e edificante. Evangelismo quase assume o caráter de uma campanha de recrutamento periódico. É toda a atividade extraordinária e ocasionais, adicionais e auxiliares para o funcionamento regular da congregação local. recolhimentos especiais de um tipo especial são arranjados, e os pregadores especiais são normalmente garantidos para conduzi-las. Muitas vezes eles são chamados de "reuniões" em vez de "serviços"; em qualquer caso, eles são vistos como algo distinto de alguma forma de regular o culto público de Deus. Nas reuniões, tudo é diretamente destinado a assegurar de imediato a todos os não convertidos, consciente, decisivo ato de fé em Cristo. No final da reunião, os que responderam ou pretendem fazê-lo são convidados a vir para a frente, ou levantar a mão, ou algo similar, como um ato de testemunho público de suas resoluções novas. Isso, alega-se, é bom para aqueles que o fazem, uma vez que contribui para tornar a sua decisão "definitiva e tem ainda a vantagem de fazê-los se declarar, de modo que eles podem ser contatados individualmente pelos" trabalhadores pessoais. " Essas pessoas podem então ser alertados imediatamente e redigida em igrejas locais como os convertidos.

Este tipo de evangelismo foi inventada por Charles G. Finney na década de 1820. Ele introduziu o encontro "prolongado", ou como devemos chamá-lo, a intensa campanha evangelística, e sede "ansioso", uma frente pew deixado vago onde no final da reunião, "a ansiedade pode vir e deve ser dirigida em particular ... e, por vezes, ser conversado individualmente. " No final de seu sermão, ele dizia: "Não é a sede de ansiedade; sair, e reconhecemos a determinação do lado do Senhor." (Veja Avivamentos da Religião, especialmente Capítulo XIV). Estes eram muito contra Finney "novas medidas".

Agora, Finney era um lúcido e confesso Pelagian em sua doutrina do homem, e este é o motivo pelo qual seu "novas medidas" foram evoluídos. Finney negou que o homem caído é totalmente incapaz de se arrepender, crer ou fazer nada de bom espiritualmente sem graça, e afirmou vez que todos os homens têm a habilidade plenária se voltarem para Deus a qualquer momento. O homem é um rebelde, mas é perfeitamente livre a qualquer momento para depor suas armas em sinal de rendição. Assim, toda a obra do Espírito de Deus na conversão é o de apresentar razões vividamente a mente do homem para fazer essa entrega - isto é, obra do Espírito está confinado à persuasão moral. O homem é sempre livre para rejeitar esta convicção: "Os pecadores pode ir para o inferno, apesar de Deus". Mas o forte é a persuasão, o mais provável é a de conseguir a quebra da resistência do homem. Todos os meios, portanto, de aumentar a força ea vivacidade com que a verdade impingida à mente - a emoção mais frenético, o emocionalismo mais estreita, o barulho mais desesperador em reuniões evangelísticas - era uma forma correcta e adequada de evangelismo. Finney deu expressão a este princípio, a primeira de suas palestras sobre Avivamentos da Religião. "Esperar para promover a religião sem excitações é filosófico e absurda ... até lá é o princípio religioso suficiente no mundo para acabar com excitações irreligioso, é em vão para tentar promover a religião, exceto por contrariar excitações ... Deve haver excitação suficiente para acordar se os poderes latentes moral ... " E, uma vez que cada homem, se ele só vai despertar o seu "adormecido poder moral", pode em qualquer rendimento, tempo de Deus e se tornar um cristão, é o trabalho do evangelista e dever sempre a pregar para uma decisão imediata, para dizer aos homens que é seu dever de vir a Cristo naquele instante, e usar todos os meios - como o apelo vibrante e sede "ansioso" - para convencê-los a fazê-lo. "Eu tentei calá-los", diz ele de um sermão missão típica ", para apresentar a fé e arrependimento, como a coisa que Deus exigia deles: presente e imediata aceitação da Sua vontade, presente e imediata aceitação de Cristo" (Autobiografia, p. 64). É mal demais dizer que Finney pregação evangelística considerado como uma batalha de vontades entre ele e seus ouvintes, na qual era sua responsabilidade de levá-los a ponto de ruptura.

Agora, se a doutrina de Finney do estado natural do homem pecador é certo, então seus métodos evangelísticos devem ser julgados direito também, porque, como muitas vezes ele insistiu, o "novas medidas" foram os meios adaptados para o que ele considerou ser o fim de vista. "É nessas práticas que um sistema Pelagian naturalmente se manifesta, se pretende tornar-se agressivamente evangelística" (BB Warfield). Mas se a sua visão do homem está errada, então os seus métodos, como veremos, devem ser julgados desastroso. E esta é uma questão de primeira importância no momento presente, porque são os métodos de Finney, modificados e adaptados, que caracterizam a maioria evangelismo hoje. Não sugerimos que todos os que os utilizam são Pelagians. Mas nós levantar a questão, se a utilização de tais métodos é compatível com qualquer outra doutrina de Finney, e vamos tentar mostrar que, se a doutrina de Finney é rejeitada, então esses métodos devem ser julgados inadequados e, na verdade, prejudicar a verdadeiro trabalho de evangelismo. Pode-se dizer que os resultados justificam a sua utilização, mas a verdade é que a maioria dos "Finney converte" desviou e caiu fora, e assim, ao que parece, têm a maioria das pessoas desde a época de Finney, cuja decisão "tem sido assegurada pela utilização de tais métodos. A maioria dos evangelistas modernos parecem ter desistido de esperar mais do que uma pequena porcentagem de seus "convertidos" para sobreviver. Não é de todo evidente que os resultados justificam tais métodos. Vamos sugerir mais tarde que eles têm uma tendência natural para a produção desse produto de falsos convertidos como foi, de facto resultou da sua utilização.

O tipo puritano de evangelismo, por outro lado, era a expressão consistente na prática de convicção dos puritanos que o conversão de um pecador é um trabalho gracioso soberano do poder divino. Vamos gastar algum tempo elaborando este.

Os puritanos não use "conversão" e "regeneração", como termos técnicos, e por isso há ligeiras variações de uso. Talvez a maioria das palavras tratados como sinônimos, cada um denotando todo o processo pelo qual Deus leva o pecador ao seu primeiro ato de fé. Sua termo técnico para o processo foi chamado eficaz; chamada a ser a palavra bíblica usada para descrever o processo em Rom. 8:30, 2 Ts. 2:14, 2 Tm. 1:9, etc, eo adjetivo eficaz que está sendo adicionado para distingui-lo da convocação, ineficaz externos mencionados no Mt. 20:16, 22:14. Confissão de Westminster, X. i., coloca "vocação", em sua perspectiva teológica por uma paráfrase interpretativa de Rom. 8:30: "Todos aqueles que Deus predestinou a vida vos, e só esses, ele está contente, no seu tempo determinado e aceito, chamar eficazmente, por sua Palavra e Espírito, de que o estado de pecado e morte em que são, por natureza, a graça ea salvação por Jesus Cristo. "The Westminster Catecismo Menor analisa o conceito de "vocação chamado eficaz" na sua resposta à Pergunta 31: "é a obra do Espírito de Deus pela qual, convencendo-nos de nosso pecado e miséria, iluminando nossas mentes no conhecimento de Cristo, e renovando nossa vontade, ele faz persuadir e permitir-nos a abraçar Jesus Cristo oferecido gratuitamente a nós no evangelho ".

Relativamente a este eficaz chamando, três coisas devem ser ditas, se quisermos compreender a visão puritana:

(I) É um obra da graça divina, não é algo que um homem pode fazer para si ou para outra. É a primeira etapa na aplicação da redenção para aqueles a quem foi vencido, é o momento em que, em razão do seu eterno, união federal representante de Cristo, o pecador eleito é trazida pelo Espírito Santo em um real , a união vital e pessoal com a sua Aliança de Cabeça e Redentor. É, portanto, um dom da graça divina graça.

(Ii) É uma obra do poder divino. É efectuada pelo Espírito Santo, que atua tanto mediatamente, por a Palavra, na mente, dando entendimento e convicção, e ao mesmo tempo imediatamente, wom a Palavra, nas profundezas ocultas do coração, implantando uma nova vida e poder, efetivamente destronar o pecado, e fazer o pecador tanto aptos e dispostos a responder ao convite do evangelho. O trabalho do Espírito é, portanto, tanto moral, por persuasão (Que todos os arminianos e Pelagians permitiria), e também física, pelo poder (O que não faria).

Owen disse, "Não é apenas uma moral, mas uma físico execução imediata da ... Espírito sobre a mente ou alma dos homens em sua regeneração ... O trabalho de graça na conversão é constantemente expressa por palavras que denotam uma real eficácia interna, tais como a criação, acelera-se formando, dando um novo coração ... Onde quer que este trabalho se fala com respeito vos uma eficácia ativa, é atribuída a Deus. Ele nos cria de novo, ele acelera de nós, ele gera nos de Sua própria vontade, mas quando se fala em relação a nós, não é expressa de forma passiva, somos criados em Cristo Jesus, somos novas criaturas, nascemos de novo e assim por diante; que um observação é suficiente para evitar a hipótese todo arminiano a graça. "(Obras, ed. Russell 1,1, II. 369). "Os ministros bater à porta dos corações dos homens (persuasão), o Espírito vem com uma chave e abre a porta" (T. Watson, Corpo de div., 1869, p. 154). A ação do Espírito de regeneração, Owen continua, é "infalível, vitorioso, irresistível, ou sempre eficaz" (Cit loc.); que "remove todos os obstáculos, vencer todas as oposições, e infalivelmente origina o efeito pretendido." Grace é irresistível, não porque arrasta o homem a Cristo contra a sua vontade, mas porque ela muda os corações dos homens para que eles vêm mais livremente, sendo feita por vontade sua graça. " (West. Conf. X. i). Os puritanos adorava morar no pensamento bíblico do poder divino colocado diante de chamada eficaz, que Goodwin regularmente descrito como um "milagre de pé" na Igreja. Eles concordaram que, no curso normal dos eventos de conversão não foi um caso espetacular normalmente, mas Goodwin observa que às vezes é, e afirma que assim Deus nos mostra o quão grande um exercício de poder do chamado eficaz de cada um envolve. "No chamado de alguns não atira-se muito de repente uma conversão eleição (Eu uso para chamá-lo assim). Você deve, por assim dizer, ver a eleição ter de segurar um homem, puxe-o para fora com um grande poder, imposto de selo sobre ele, a natureza divina do topo, acima natureza corrompida pelas raízes, a raiz até o amor-próprio, coloque em um princípio de o amor a Deus, e lançá-lo diante de uma nova criatura no primeiro dia ... Ele o fez com Paulo, e não é sem exemplo nos outros depois dele. " (Works, ed.. IX Miller. 279). Essas conversões dramáticas, diz Goodwin, são "símbolos visíveis de eleição por uma obra de abertura, como todos os poderes nos céus e na terra não poderia ter forjado a alma de um homem assim, nem alterou um homem tão de repente, mas apenas que poder divino que criou o mundo (e) ressuscitou a Cristo dentre os mortos. "

A razão pela qual os puritanos, assim, ampliado o poder vivificante de Deus é clara dos trechos citados: foi porque tomou tão a sério o ensino bíblico que o homem é morto no pecado, radicalmente depravados, escravo do pecado desamparado. Há, prenderam, como uma força do pecado que a onipotência só pode quebrar seu vínculo, e apenas o autor da vida pode ressuscitar os mortos. Quando Finney assumiu capacidade plenária, os puritanos ensinou total incapacidade do homem caído.

(Iii) O chamado eficaz é e deve ser uma obra do Divino soberania. Só Deus pode realizar, e Ele o faz em seu próprio prazer. "Não é ele que willith, nem do que corre, mas de Deus que usa de misericórdia" (Rm. 9:16). Owen expõe presente em um sermão em Atos 16:9, "Uma visão da misericórdia, imutável livre no envio dos meios de graça para os pecadores indignos" (XV, I e ss.). Primeiro, ele afirma o seguinte princípio: "Todos os eventos e efeitos, especialmente sobre a propagação do evangelho e da Igreja de Cristo, são na sua maior variedade regulamentada pelo propósito eterno e conselho de Deus", Ele, então, ilustra isso. Alguns são enviadas o evangelho, outros não. "Neste capítulo ... o evangelho é proibido ser pregado na Ásia ou na Bitínia, que de retenção, o Senhor por Sua providência ainda persevera em muitas partes do mundo, enquanto que "para algumas nações, o evangelho é enviado ... como no meu texto, Macedónia e Inglaterra ..." Agora, pede Owen, porque esta discriminação? Por que alguns ouvem e outros não? E quando o evangelho é ouvida, porque não vemos "vários efeitos, alguns continuam em impenitência, outros no fechamento sinceridade com Jesus Cristo? ... No trabalho eficaz da graça ... onde você acha que tem a sua regra e determinação. . . que deve ser dirigida a João, e não Judas, Simão Pedro, e não Simão, o Mago? Por que somente a partir deste conselho de discriminação de Deus desde a eternidade ... Atos 13:48 ... A propósito da eleição de Deus, é a regra de distribuição de graça salvadora. "

Jonathan Edwards, um evangelista Puritan grande, muitas vezes faz o mesmo ponto. Em uma passagem típica de um sermão sobre Rom. 09:18, ele enumera as seguintes formas em que a soberania de Deus (definido como "Seu direito absoluto de dispor de todas as criaturas de acordo com seu próprio prazer") aparece na dispensa de graça: "(1) Ao chamar uma nação ou povo, e dando-lhes os meios da graça, e deixando os outros sem elas. (2) as vantagens que ele dá em cima de pessoas especiais "(por exemplo, um lar cristão, um ministério poderoso, as influências espirituais diretas, etc); (4) dando a salvação de alguns que tiveram poucas vantagens" (por exemplo, crianças de pais ímpios , enquanto os filhos do divino não são sempre salvos), "(5) Ao chamar alguns para a salvação, que foram heinously ímpios, e deixando outros, que têm sido muito morais e religiosas pessoas ... (6) na poupança de alguns desses que buscam a salvação e outros não (ou seja, trazer alguns pecadores condenados a fé salvadora, enquanto outros nunca atingir a sinceridade) (Obras, 1838, II, F. 849). " Esta exposição da soberania de Deus, Edwards mantida, é glorioso "faz parte da glória da misericórdia de Deus que é misericórdia soberana."

É provavelmente verdade que nenhum pregador na tradição puritana sempre insistiram sustentado como a soberania de Deus como Edwards. Pode vir como uma surpresa para os leitores modernos para descobrir que a pregação como a sua evangelisticamente foi muito proveitosa, mas era esse o caso. Revival varrida através de sua igreja em seu ministério, e no renascimento (para citar o seu próprio testemunho) "Acho que descobriram que não os discursos foram mais notavelmente bem-aventurada, daqueles em que a doutrina de Deus absoluto soberania, no que diz respeito à salvação dos pecadores, e sua justa liberdade, no que diz respeito à oração de atendimento, e sucedendo as dores, natural dos homens, continuando tal, foram insistiu em que "(I. 353). Há muito que pensar aqui.

A soberania de Deus aparece também na hora da conversão. Escrituras ea experiência demonstram que "o grande Deus para fins santa e gloriosa, mas, sobretudo, ... para fazer aparecer o seu amor e bondade, Sua misericórdia e graça, ordenou-lo de forma "que muitos de Seu povo eleito" por algum tempo deve permanecer em uma condição do pecado e da ira, e então Ele renova-los para si mesmo "(Goodwin, VI, 85). Nunca é o homem, mas sempre a Deus, que determina quando um pecador eleito deve acreditar. Na forma de conversão também, Deus é soberano. Os puritanos ensinavam que, como regra geral, a convicção do pecado, induzida por, a pregação da lei, deve preceder a fé, uma vez que nenhum homem ou pode vir a Cristo para sermos salvos do pecado até que ele saiba que os pecados que ele precisa de poupança . É um traço distintivo da doutrina puritana de conversão que este ponto, a necessidade de "preparação" para a fé, é tão estressado. primeiro passo do homem em direção a conversão deve ser algum conhecimento, de Deus, de si, do seu dever e do seu pecado. O segundo passo é condenação, tanto do pecado e do pecado, em particular, e do ministro sábio, lidando com os inquiridores, nesta fase, vai tentar aprofundar a convicção e torná-la específica, desde verdadeira convicção do pecado e do som é sempre a maior ou menor grau particularizado. Isto leva a contrição (Para tristeza e ódio ao pecado), que começa a queimar o amor de pecado do coração e leva ao real, embora ainda ineficaz, as tentativas de interromper a prática do pecado na vida. Entretanto, o ministro sábio, visto que o pousio não foi arado, insta o pecador se voltar para Cristo. Este é o direito de dar conselhos a um homem que demonstrou que com todo seu coração, ele deseja ser salvos do pecado, pois quando um homem quer ser salvos do pecado, então é possível que ele verdadeiramente e sinceramente a receber o One que se apresenta ao homem como o Salvador do pecado. Mas não é possível de outra maneira, e por isso os puritanos e outra vez peço ministros não curto-circuitar o processo essencial de preparação. Eles não devem dar incentivos falso aqueles nos quais a lei ainda não fez o seu trabalho. É o pior conselho possível dizer a um homem parar de se preocupar com os seus pecados e confiar em Cristo uma vez se ele ainda não sabe os seus pecados e ainda não desejo deixá-los. Esse é o caminho para incentivar a paz falsa e falsas esperanças, e para produzir "evangelho hipócritas." Durante todo o processo de preparação, desde o primeiro despertar de interesse para a aurora final de fé, no entanto, a soberania de Deus deve ser reconhecido . Deus converte nenhum adulto sem prepará-lo, mas Deus não quebra os corações de todos os homens iguais "(Baxter). Algumas conversões, como Goodwin disse, são súbitas, a preparação é feita em um momento. Alguns assuntos são muito puxadas; anos podem passar antes que o requerente encontra Cristo e da paz, como no caso de Bunyan. Às vezes, grandes pecadores "experiência meltings grande" (Giles Firmin) no início da obra da graça, enquanto as pessoas passam longos períodos na posição vertical em agonias da culpa e terror. Nenhuma regra pode ser dada por quanto tempo, ou o quão intensamente, Deus vai esfolar a cada pecador com o chicote de condenação. Assim, o trabalho eficaz do produto chamando mais rápido ou mais lento, como a vontade de Deus, e o ministro da parte é a da parteira, cuja tarefa é para ver o que está acontecendo e dar uma ajuda adequada em cada fase, mas que não pode prever, muito menos resolver, a rapidez do processo de nascimento será.

A partir destes princípios os puritanos deduzir sua concepção característica da prática do evangelismo. Uma vez que Deus ilumina, condenados, humilha e converte através da Palavra, a tarefa de Seus mensageiros é comunicar que a palavra, a pregação ea aplicação da lei e do evangelho. Os pregadores são para declarar a mente de Deus, tal como estabelecido nos textos que expõem, para mostrar o caminho da salvação, para exortar os não convertidos para aprender a lei, para meditar sobre a Palavra, para humilhar, orar para que Deus irá mostrar-lhes os seus pecados e habilitá-los para vir a Cristo. Eles são para manter diante de Cristo como um Salvador perfeito do pecado a todos os que cordialmente desejo de ser salvos do pecado e convidar a tal (os cansados e sobrecarregados almas a quem o próprio Cristo convida, Mt. 11:28) para vir ao Salvador que aguarda para recebê-los. Mas eles não estão a fazer o que Finney fez, e imediata demanda arrependimento e fé de toda a gente. Eles são enviados para dizer a todos os homens que devem se arrepender e crer para ser salvo, mas é Nenhuma parte da palavra e da mensagem de Deus se ir mais longe e dizer a todos os não convertidos que eles deveriam "decidir por Cristo" (para usar uma frase comum moderno) no local. Deus nunca enviou qualquer pregador para dizer uma congregação que estavam sob a obrigação para receber a Cristo no final da reunião. Pois, de fato somente aqueles preparados pelo Espírito pode acreditar, e é só essa a quem Deus chama para acreditar. Existe uma confusão comum aqui. O evangelho de Deus exige uma resposta imediata de todos, mas não exige que o mesmo resposta de todos. O dever imediato do pecador despreparados não é tentar e acreditar em Cristo, que ele não é capaz de fazer, mas para ler, investigar, rezar, usar os meios de graça e saber o que ele precisa para ser salvos. Não está em seu poder para aceitar a Cristo a qualquer momento, como Finney suposto, e é uma prerrogativa de Deus, não o evangelista, para fixar o momento em que os homens devem primeiro savingly acreditar. Para este último para tentar fazê-lo, apelando para os pecadores, ao começar a acreditar, aqui e agora, é para o homem tomar para si o direito soberano do Espírito Santo. É um ato de presunção, porém honroso do evangelista motivo pode ser. Nisto, ele vai além de sua comissão como mensageiro de Deus, e decide se arrisca a fazer estragos incalculáveis para as almas dos homens. Se ele diz os homens estão sob a obrigação de receber a Cristo no local, e as demandas em nome de Deus que decide de uma vez, alguns que são espiritualmente preparado vai tentar fazê-lo, eles virão para a frente e aceitar os rumos e "atravessar a movimentos "e ir embora pensando que eles têm recebido a Cristo, quando todo o tempo que eles não fizeram isso porque ainda não foram capazes de fazê-lo. Assim, uma cultura de falsas conversões resultará de fazer esses apelos, no natureza da caso. Bullying para as "decisões", assim, impede o fato e frustra o trabalho do Espírito Santo no coração. O homem leva em si mesmo para tentar trazer esse trabalho a um conclusão precipitada, para pegar a fruta antes de estar maduro, eo resultado é "falsas conversões, a hipocrisia" e endurecimento. "Para o recurso de decisão imediata pressupõe que os homens são livres para" decidir por Cristo ", a qualquer momento, e este pressuposto é o tema de uma exibição desastrosa, false un-bíblica do pecado.

Qual é, então, foram os princípios que devem reger a pregação evangelística? Em primeiro lugar, os puritanos insisto, deve ser claramente entendido que a pregação evangelística não é um tipo especial de pregação, com sua técnica peculiar. É uma parte do ministério público normal da Palavra de Deus. Isto significa que, em primeiro lugar, que as regras que regem são as mesmas regras que devem reger toda a pregação pública da Palavra de Deus e, segundo, que a pessoa cuja tarefa principal é o pastor local. É seu dever no âmbito do seu ministério público e privado da Palavra ", diligentemente ao trabalho para a conversão de almas para Deus" (Owen). O que Deus exige dele é que ele deve ser fiel ao conteúdo do evangelho, e diligente em dar-la. Ele é procurar por todos os meios para fazer seu sermão clara, memorável e relevante para a vida de seus ouvintes, ele está a rezar fervorosamente a bênção de Deus em sua pregação, que pode ser "na demonstração do Espírito e de poder" , mas não faz parte da sua empresa para estudar a "vestir" o Evangelho e torná-lo "recurso" para o homem natural. Os pregadores de chamada é muito diferente daquela do viajante comercial, a venda rápida "técnica" não tem lugar no púlpito cristão. O pregador é não enviado de Deus para fazer uma venda rápida, mas para entregar uma mensagem. Quando ele fez isso, seu trabalho no púlpito é longo. Não é o seu negócio de tentar extorquir "as decisões." É prerrogativa do próprio Deus é soberano para fazer a Sua Palavra eficaz, e os pregadores de comportamento deve ser regida pelo seu reconhecimento e sujeição a soberania divina sobre esta matéria.

Não é a abjurar dos recursos, e os outros dispositivos de vendedor de alta pressão que têm invadido o tipo moderno de evangelização, fazer a pregação do evangelho de uma empresa um pouco desamparado? Nem por isso, disse o puritano, aqueles que argumentam assim que tem contado com a soberania de Deus. O pastor puritano tinha a mesma confiança calma no sucesso de sua pregação evangelística que ele tinha no sucesso de toda a sua pregação. Ele não estava em pânico febril sobre o assunto. Ele sabia que a Palavra de Deus não volta vazia; que Deus tem seus escolhidos em toda parte, e que através da pregação da Sua Palavra que será oportunamente ser chamado, não por causa dos dons dos pregadores e ingenuidade, mas em razão da operação soberana de Deus . Ele sabia que Deus sempre tem um remanescente fiel a si mesmo, porém o mau tempo, o que significa que em cada idade alguns homens cheguem à fé através da pregação da Palavra. Esta foi a fé que sustentou pioneiros tais como puritano Richard Greenham, que depois de vinte anos de ministério fiel, arar o solo em pousio em uma paróquia país Cambridgeshire, não poderia apontar para qualquer bar converte uma única família. Esta foi a fé de que Deus honra no ministério de Richard Baxter Kidderminster, durante a qual, durante um período de dezessete anos, através da utilização de outros meios, mas os sermões, duas vezes por semana e catequética instrução de casa em casa, bem mais de seiscentos converte foram reunidos em, dos quais Baxter escreveu, seis anos após sua expulsão, que, apesar da constante exposição ao ridículo e descrédito para o seu "puritanismo", não que eu saiba caiu a partir de sua sinceridade. Soli Deo Gloria!

A questão com que somos confrontados em nosso estudo de evangelismo Puritan é claro. Qual o caminho que devemos tomar em nossos esforços para propagar o evangelho a-dia? Avançar no caminho da evangelização moderna, o intensivo de grande escala, a curto prazo "campanha", com sua sedutora sustentado por decisões e seus mecanismos simplificados para o tratamento cardumes de "convertidos"? Ou voltar para os antigos caminhos de Puritan evangelismo, o mais quieto, de base ampla estratégia de longo prazo com base na igreja local, segundo a qual o homem busca apenas ser fiel na entrega a mensagem de Deus e deixa o Espírito soberano de chamar os homens à fé através dessa mensagem no seu própria maneira e no seu próprio ritmo? Que é leal à Palavra de Deus? O que é consistente com a doutrina bíblica do pecado e da conversão? Que glorifica a Deus? Estas são questões que exigem a consideração mais urgentes no momento.

http://www.apuritansmind.com/Puritan%20Evangelism/JIPackerPuritanEvangelism.htm

sábado, 17 de abril de 2010

Daí a Razão que Todos os Profetas Armados Vencem


Daí a Razão que Todos os Profetas Armados Vencem, de serem arruinados os desarmados. Porque, alem do que já foi dito, a natureza dos povos é lábil: é fácil persuadi-los de uma coisa, mas é difícil que mantenham sua opinião. (MAQUIAVEL, 1517, p. 38).
No livro O Príncipe, Maquiavel citando Moisés e Savonarola, mostra o motivo da vitoria de um e a derrota do segundo. Quando lemos que todos os profetas armados vencem logo nos lembramos do islamismo, com seu profeta Maomé, com uso de armas e força, em pouco tem tinha expandido suas doutrinas para vários lugares.
E em nossos dias temos profetas armados com o poder da mídia. Com teologias revolucionarias e proclamando a prosperidade do povo, seguido por multidões, como disse o próprio Maquiavel: “sempre há descontentes e pessoas que aspiram a inovações.” O povo muda de profetas a procura de melhorias e de uma vida mais confortável, mas nem sempre as novidades e revoluções cumpriram o pretendido.
As ideologias por traz de cada movimento é motivo de cautela e atenção por parte do povo e dos teólogos. Vemos que velhas heresias estão voltando com novas roupagens mais perigosas que antes. Será que tudo que é novo é melhor, ou que seja politicamente agradável, ou com aparência de bom ou bem, no Novo testamento os apóstolos falam que não, e nos manda termos cuidados com lobos vestidos em pele de cordeiro e com ventos de doutrinas, e das velhas caducas com seus ensinos distorcidos. E hoje com novos apóstolos o que podemos confiar nessas novas doutrinas revolucionárias, a resposta é não, nem que um anjo de luz traga um novo evangelho não podemos confiar. Tanto na política ou na igreja, com esses novos apóstolos e bispos revolucionários estão cada dia mais prósperos “esses homens de revolução nunca tem o bastante” falou Napoleão. E os membros continua na mesma ou até pior.
Mas os homens maus e impostores se tornarão cada vez piores, iludindo e sendo iludidos.
14 Tu, porém, persevera nas coisas que aprendeste e de que tens a certeza, sabendo de quem as aprendeste,
15 e que desde a infância sabes as sagradas letras que te podem instruir para a salvação pela fé que é em Cristo Jesus.
16 Toda a Escritura divinamente inspirada é também útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para instruir na justiça,
2 Timóteo cap. 3: 14- 16.


imagem:http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/images/maome.jpg

O Cortiço

Aluísio de Azevedo
Henrique
Personagem: Henrique
Henrique é um jovem de 15 anos, de boa aparência, acanhado, filho de um Fazendeiro de Minas, foi para o Rio para terminar a corte para entrar na Academia de Medicina. E foi hospedado na casa do Miranda na Rua do Hospício, não gostando da hospedagem o Miranda levou para sua casa no Botafogo. (AZEVEDO, 1890, p. 23, 24).
PESSOAIS: Pai, Henrique, Miranda, Dona Estela, filha, Valentim.
SOCIAIS: Pai, Miranda, Henriquinho, Dona Estela, filha, moleque Valentim.
TEMPORAIS: 15 anos, bonitinho, acanhado, terminar na corte, Estudante cuidadoso, não despendia um vintém, Dona Estela estima quase maternal.
ESPACIAIS: Chegada de Minas, Sobrado do Miranda na Rua do Hospício, na própria casa no Botafogo.

Bem tratado, logo foi acolhido pela Dona Estela que no começo tinha ele como filho. A história mudou com o tempo, o sentimento maternal deu lugar para a libido, e transformaram em amante. Em certo dia chegou a ser pego com a Dona Estela no quintal pelo Botelho. (AZEVEDO, 1890, p. 26-28).
PESSOAIS: Botelho, Estela, Henriquinho, Zulmira.
SOCIAIS: Estela, Henriquinho, Zulmira, Botelho.
TEMPORAIS: Amante de Dona Estela.
ESPACIAIS: Quintal.

O rapaz cada dia estava mais bonito e o acanhado estava indo embora dando lugar a um novo comportamento, o de galanteador. Agora a enamora pela janela a Pombinha e Leocádia. (AZEVEDO, 1890, p. 77,78).
PESSOAIS: Henrique, Botelho, Pombinha.
SOCIAIS: Henriquinho, Botelho, Pombinha.
TEMPORAIS: festa, namoriscar Pombinha.
ESPACIAIS: Janela do sobrado.

Observando Leocádia no seu trabalho e a desejando até um dia o ato foi concedido, no local de plantação de bambus e Bananeiras. Foi apanhado em fragrante pelo marido da Leocádia o Bruno. (AZEVEDO, 1890, p. 61,62).
PESSOAIS: Henriquinho, Leocádia,Bruno, Augusta Carne-Mole, Piedade, Miranda.
SOCIAIS: Miranda, Henriquinho, Augusta, Bruno, Leocádia.
TEMPORIAS: Galanteador, amante da Leocádia.
ESPACIAIS: Casa do Miranda, lugar plantado de bambus e bananeiras.

O que antes era de pouco gasto, agora no quarto ano de medicina vivia com amigos aproveitando o que tinha de melhor para um jovem rico no Rio, foi visto pelo vendeiro e pelo Botelho em um bonde em São Clemente com Pombinha. (AZEVEDO, 1890, p. 158).
PESSOAIS: Botelho, vendeiro, Pombinha, Henriquinho.
SOCIAIS: Vendeiro, Henriquinho, Pombinha, Botelho.
TEMPORAIS: 4º ano de medicina, namorando com Pombinha, agastar no Rio.
ESPACIAIS: Bonde de São Clemente.

Henriqunho:
Pessoal: Filho de um fazendeiro de Minas, estudante de Medicina, de boa aparência.
Social: Rico, filho de fazendeiro, estudante de medicina no Rio de janeiro.
Temporal: Chega ao Rio com 15 anos para se prepara para entra no curso de medicina, vai mora no bairro de Botafogo, logo entra na academia começa sua vida sexual.
Espacial: Fica pouco tempo na Rua do Hospício, e foi para cada do Miranda no Botafogo.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Comunismo


Depois da queda do murro de Berlim,e a queda da União Soviética pensamos que o comunismo teria chagado ao fim. Hoje em dia temos alguns ditadores ainda no poder, são poucos mais que fazem muito barulho, ex: Coréia do Norte e o nosso vizinho fanfarrão Chaves.
E no Brasil será que viraremos um país comunista, a leitura que temos na política brasileira e com novas leis. Cada dia mais estamos parecidos com a Venezuela,nada contra o país e sim seu governante. Estaremos dispostos a deixar que o Brasil se transforme em uma ilha do terror igual ouvimos desses país comunista mundo a fora. Onde a população são oprimida violentamente, sem liberdade de expressão, futuro e dignidade, única coisa que tem direito é a fome e o silêncio.
O discurso é bonito do comunismo, a favor do povo, contra a desigualdade, exploração etc. Mas na pratica vemos o oposto desse discurso, em todos os países que foram ou são comunista.

Foto: http://www.ternuma.com.br/terror.htm

sexta-feira, 5 de março de 2010

Quem são exatamente os evangélicos?



foto ilustrativa

Quem são exatamente os evangélicos?


Michael Horton

Michael Horton obteve seu B.A pelo, Biola University; seu mestrado pelo Westminster Seminary California e seu Ph.D pela University of Coventry e Wycliffe Hall, Oxford. É presidente do White Horse Media, Professor de teologia e apologética no Westminster Theological Seminary na Califórnia, nos EUA e editor chefe da revista Modern Reformation. É autor de vinte livros, sendo que vários já foram publicados em português.
Parece que uma nova tempestade ou, pelo menos, um vendaval se formou recentemente ao redor do termo "evangélico". Um número crescente daqueles que identificam como evangélicos está compreendendo que nem todos crêem nas mesmas coisas, nem mesmo em relação às doutrinas essenciais. Em resposta a isso, alguns começaram a escrever manifestos que tentam reafirmar as características de uma identidade evangélica. Outros estão escrevendo livros e realizando conferências que têm como alvo recentralizar o movimento como um todo. Outros decidiram que é melhor descartar o termo e chamar a si mesmos de "pós-evangélicos".

Esse problema não é novo. Nunca foi fácil determinar quem são os evangélicos, porque o evangelicalismo sempre foi um movimento diversificado. Lutero queria que seus seguidores fossem chamados de "evangélicos", significando pessoas do evangelho (foram os seus inimigos que apelidaram seus seguidores de "luteranos"). O outro braço da Reforma também se alegrava em compartilhar da designação evangélica (os luteranos ortodoxos cunharam o termo "calvinistas" como um modo de fazerem distinção entre seu próprio ponto de vista e opiniões reformadas sobre a Ceia do Senhor). Depois, com o advento do pietismo e do avivalismo, o rótulo "evangélico" tomou muitas direções. Hoje o termo é uma designação tão ambígua que alguns historiadores julgam que a melhor definição é a de George Marsden: "Qualquer pessoa que gosta de Billy Graham".

No entanto, com um pouco de perspectiva histórica, não é difícil perceber porque essas tempestades, ou vendavais, são constantes: o evangelho está se tornando para sempre separado dos evangélicos; essa é a razão por que é tão difícil saber quem são os evangélicos.

PIETISMO E AVIVALISMO

O termo "evangélico" entrou em uso comum durante a Reforma como um esforço para esclarecer e proclamar o evangelho. Anglicanos, presbiterianos e, no Continente, os seguidores de Bucer, Calvino, Knox e Beza também gostavam do termo "reformado" porque o seu objetivo não era começar uma nova igreja ou denominação, e sim reformar a igreja histórica. Além disso, as igrejas luteranas e reformadas, apesar de suas importantes diferenças, mantiveram-se lado a lado em defender o evangelho de distorções, tanto de Roma como dos anabatistas.

O advento do pietismo e do avivalismo complicou as coisas. A princípio, o pietismo era um movimento de reforma dentro das igrejas luteranas e reformadas, estimulando uma conexão mais profunda entre a doutrina e a piedade. Por fim, o pietismo começou a se parecer cada vez mais com a espiritualidade anabatista. O avivalismo (inglês e americano) também empurrou o pietismo para longe de suas raízes reformadas.

Um preço crucial de admissão ao arraial evangélico durante o Primeiro Grande Avivamento era ser pró-avivamento. Muitos ministros luteranos e reformados eram ambivalentes quanto à própria idéia de esperar tempos de avivamento, suspeitando que ele abrigava uma opinião inferior do ministério regular da igreja. Mas no Segundo Grande Avivamento não houve questionamentos. O foco mudou de uma ênfase na obra salvadora de Deus, em Cristo, por meios dos instrumentos ordenados por Deus, para uma ênfase nas decisões e esforços humanos, por meio de métodos e "estímulos" pragmáticos. O principal personagem por trás do segundo avivamento, Charles G. Finney (1792-1875), até rejeitava a doutrina do pecado original, da expiação vicária, da justificação somente pela fé e o caráter sobrenatural do novo nascimento.

O Segundo Grande Avivamento, representado por Finney, criou um sistema de fé e prática adequado a uma nação autoconfiante. O evangelicalismo – ou seja, o protestantismo americano do final do século XVIII – foi um instrumento para inovações. Na doutrina, serviu à preferência da modernidade quanto a uma confiança na natureza e no progresso humanos. Na adoração, transformou o ministério centrado na Palavra e nas ordenanças em entretenimento e reforma social, criando o primeiro sistema de estrelas na cultura de celebridades. Na vida pública, confundiu o reino de Cristo com o reino deste mundo e imaginou que o reino de Cristo poderia ser tornado visível por meio de atividades sociais, morais e políticas dos santos. Havia pouco espaço para qualquer coisa imporante que fosse capaz de restringir o movimento, disciplinar suas celebridades empresariais ou questionar seus "avivamentos", à parte de sua freqüente publicidade de curta duração.

Em algum ponto ao longo do caminho, o evangelho se tornou separado da evangelização; a mensagem ficou subserviente aos métodos. A religião americana se tornou digna da caracterização de Dietrich Bonhoeffer: "Protestantismo sem Reforma".[i]

"Encontros extremos", comentou B. B. Warfield, no final do século XIX, a respeito dos pietistas conservadores e dos racionalistas liberais. "Os pietistas e os racionalistas têm caçado juntos, em duplas, e abrandado as suas contendas juntos. Eles podem diferir quanto a por que estimam a teologia um traste e por que não querem que um futuro ministro desperdice seu tempo em obtê-la. Um ama tanto a Deus, e o outro o amam tão pouco, que não se preocupa em conhecê-lo".[ii]

Herman Bavinck, o colega holandês de Warfield, observou: "Movimentos poderosos, como aqueles que o pietismo fez surgir na Alemanha e que o metodismo desencadeou na Inglaterra e na América, todos eles tinham em comum o fato de que mudaram o centro de gravidade do objeto da religião para o sujeito da religião. A teologia seguiu esse caminho nos sistemas produzidos por Kant, Schleiermacher e suas escolas".[iii] A ala erudita do pietismo protestante na América tendeu a ser assimilada pelo modernismo, enquanto a sua ala fundamentalista produziu uma colheita sempre nova de jovens cínicos e iludidos que achavam a outra uma mera opinião atraente. No entanto, modernistas como Harry Emerson Fosdick e fundamentalistas como Bob Jones podiam citar Finney e seu legado com afeição.

A CORRENTE REFORMADA

Entretanto, a corrente reformada do evangelicalismo americano não havia se esgotado completamente. O Princeton Antigo foi uma fonte especialmente fecunda para renovação e defesa do legado do verdadeiro evangelicalismo. Luteranos como C. F. W. Walther, presbiterianos como Archibald Alexander, congregacionalistas como Timothy Dwight, episcopais como o bispo William White e batistas como Isaac Backus podiam reconhecer uma essência de convicções reformadas que tinham em comum contra a maré crescente de infidelidade. Muito proveito resultou (e ainda resulta) da cooperação evangélica no campo missionário, nos ministérios diaconais comuns e na erudição fiel.

Clérigos como Warfield e Hodge se consideravam evangélicos no sentido distintamente reformado e se esforçaram por trazer o protestantismo americano à harmonia com essa definição. Eles também eram firmemente comprometidos e envolvidos de modo pessoal com os amplos esforços missionários nos Estados Unidos e no exterior, e isso os colocava em constante comunhão e cooperação com outros evangélicos.

Apesar disso, Warfield começava a perceber que a tensão entre opiniões competidoras da identidade evangélica tornava mais difícil o permanecer como apoiador irrestrito da causa evangélica. Em 1920, certo número de evangélicos apresentou "um plano de união das igrejas evangélicas". Warfiel avaliou o "credo" desse plano, enquanto era estudado por presbiterianos, e observou que a nova confissão proposta "não contém nada que não seja crido pelos evangélicos", mas "não contém nada que não seja crido... pelos adeptos da Igreja de Roma". Ele escreveu:

Não há nada sobre a justificação pela fé neste credo. E isso significa que todos os ganhos obtidos naquele grande movimento religioso que chamamos de Reforma são lançados pela janela... Não há nada a respeito da expiação no sangue de Cristo neste credo. E isso significa que todo o ganho da longa busca medieval pela verdade é lançado sumariamente fora... Não há nada sobre o pecado e a graça neste credo... Não precisamos mais confessar nossos pecados; não precisamos reconhecer a existência de tal coisa. Precisamos crer no Espírito Santo somente como "guia e consolador" – os racionalistas não fazem o mesmo? E isso significa que todo o ganho que o mundo inteiro obteve dos intensos conflitos de Agostinho é lançado fora juntamente com as outras coisas... Também é verdade que os ganhos obtidos dos debates que ocuparam a primeira era da igreja cristã, por meio dos quais atingimos o entendimento das verdades fundamentais da Trindade e da deidade de Cristo, são lançados fora por este credo. Não há Trindade neste credo; não há deidade de Cristo – ou do Espírito Santo.[iv]

Se a justificação pela fé é o âmago do evangelho, Warfield questionou, como podem "os evangélicos" omiti-la de sua confissão de fé comum? Ele perguntou: "Este é o tipo de credo que o presbiterianismo do século XX acha suficiente como base para cooperação nas atividades evangelísticas? Então, ele pode prosseguir suas atividades evangelísticas sem o evangelho, pois este credo nega completamente o evangelho". De novo, o evangelho se separara dos evangélicos. "Comunhão é uma palavra excelente", concluiu Warfield, "e um grande dever. Mas a nossa comunhão, de acordo com Paulo, tem de ser no ‘progresso do evangelho’".[v]

O diagnóstico do cristianismo americano oferecido por Dietrich Bonhoeffer ("Protestantismo sem Reforma"), depois de sua viagem para preleções nos Estados Unidos, parece vindicado. Ele escreveu:

Deus não tem dado qualquer reforma ao cristianismo americano. Ele lhe deu fortes pregadores avivalistas, clérigos e teólogos, mas nenhuma reforma da igreja de Jesus Cristo por meio da Palavra de Deus... A teologia americana e a igreja americana como um todo não têm sido capazes de entender o significado do "cristicismo" pela Palavra de Deus e de tudo que isso significa. Eles não entendem que o "criticismo" de Deus toca até a religião, a cristandade da igreja e a santificação dos cristãos e que Deus fundou a sua igreja acima da religião e da ética... Na teologia americana, o cristianismo é essencialmente religião e ética... Por causa disso, a pessoa e a obra de Cristo foram, quanto à teologia, colocados em segundo plano e permanecem mal entendidos, porque não são reconhecidos como o único fundamento do juízo radical e do perdão radical".[vi]

ONDE ESTÁ O EVANGELICALISMO HOJE?

Hoje, alguns dos maus frutos do pietismo e do avivalismo subsistem. Muitos têm por certo que aqueles são muito interessados em doutrina são os que menos se interessam por alcançar o perdido (ou, como se diz hoje, "os sem-igreja"). Os evangélicos são freqüentemente desafiados a escolher entre tradicional e missional, dois campos que são descritos tipicamente como nada mais do que caricaturas. Os primeiros evangélicos se reuniam, simultaneamente, ao redor de manter o evangelho correto e de anunciá-lo, mas hoje a coalizão é definida, cada vez mais, por seu estilo ("contemporâneo" versus "tradicional"), sua política ("conservadorismo compassivo" ou a mais nova redescoberta de raízes progressistas avivalistas) e suas principais estrelas musicais, e não por suas convicções a respeito de Deus, da humanidade, da salvação, do propósito da história e do julgamento final.

Entendo que nem todos esses "credos" são hoje tão minimalísticos como aquele que Warfield avaliou. E o evangelicalismo americano não tem permanecido sem os seus defensores da fé. Em sua declaração de fé, a Associação Nacional de Evangélicos afirma a Trindade, a deidade de Cristo, "a morte vicária e expiatória, por meio do derramamento do sangue de Cristo", e a necessidade de renascimento espiritual. Contudo, ali não há nenhuma menção da justificação – o artigo sobre o qual uma igreja se mantém de pé ou cai –, e a única convicção concernente à igreja é a crença em "uma unidade espiritual de crentes no Senhor Jesus Cristo". O batismo e a Ceia do Senhor não são nem mencionados.

Ironicamente, a genuína fé evangélica se encontra com freqüência fora do movimento evangélico e dentro do evangelicalismo ela é contestada em muitas frentes. Tem se tornado cada vez mais comum os evangélicos questionarem a autoridade (e não menos a suficiência) da Escritura e as doutrinas básicas em torno das quais evangélicos de diferentes segmentos eram capazes de se unir. De acordo com cada grande pesquisa que tenho visto, a maioria dos evangélicos americanos desconhece muitas das verdades básicas do cristianismo. Em vez disso, há um amplo "deísmo moralista e terapêutico", como comprovou o sociólogo Christian Smith. O fato de que pessoas que crescem em igrejas evangélicas provavelmente – e, em alguns estudos, mais provavelmente – aceitarão esse tipo de espiritualidade amorfa, deixando de lado os credos cristãos, pode fazer você perguntar o que há de "evangélico" no "evangelicalismo". O evangelho abandonou os evangélicos?

Ao mesmo tempo, encontramos freqüentemente cativantes defesas do cristianismo histórico, incluindo as percepções da Reforma, procedentes daquelas que poderiam parecer as fontes mais improváveis.

UM PARQUE TRANQÜILO

Por tudo isso, ainda estou convencido de que há um lugar para sermos "evangélicos". Por quê? Em palavras simples, porque ainda temos o evangelho. Em minha opinião, o evangelicalismo serve melhor como um parque tranqüilo, à semelhança dos parques públicos no centro das cidades da antiga Nova Inglaterra, para todos os que afirmam este evangelho. É um lugar em que os cristãos de igrejas diferentes se encontram para discutir o que têm em comum, bem como as suas diferenças. Ajudam um ao outro a se manterem honestos.

Em sua fase presente, a igreja é um povo peregrino. Acho que a confissão reformada é o mais fiel resumo dos ensinos da Bíblia. Contudo, a minha fé é fortalecida por encontrar-me com cristãos de tradições diferentes que me desafiam a pensar mais profunda e completamente a respeito das ênfases que tenho perdido.

Esse lugar tranqüilo também provê uma área comum na qual os cristãos podem testemunhar aos não-cristãos a esperança que compartilham e um espaço comum no qual nossos vizinhos de determinada comunidade podem ser servidos pelo amor cristão. O perigo surge quando o parque se torna dominado por uma atmosfera quase pelagiana e, confiando em si mesmo, imagina que sua Grande Tenda é a catedral que reduz as igrejas ali estabelecidas a simples capel


[i] Dietrich Bonhoeffer, "Protestantism without Reformation", em No Rusty Swords: Letters, Lectures and Notes, 1928-1936, ed. Edwin H. Robertson, trad. Edwin H. Robertson e John Bowden (London: Collins, 1965), p. 92-118.

[ii] B. B. Warfield, "Our Seminary Curriculum", em Selected Shorter Writings of Benjamin B. Warfield – I, ed. John E. Meeter (Nutley, NJ: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1970), p. 371.

[iii] Herman Bavinck, Reformed Dogmatics: Vol. 3: Sin and Salvation in Christ, ed. John Bolt, trad. John Vriend (Grand Rapids: Baker Academic, 2006), p. 556.

[iv] B. B. Warfield, "In Behalf of Evangelical Religion", em Selected Shorter Writings of Benjamin B. Warfield – I, ed. John E. Meeter (Nutley, NJ: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1970), p. 386.

[v] Ibid., p. 387.

[vi] Dietrich Bonhoeffer, op. cit.



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Traduzido por: Pr. Wellington Ferreira

Revisado por: Tiago Santos

Copyright:

© 9Marks 2010

© Editora FIEL 2010.

Traduzido do original em inglês: Who Exactely are the evangelicals? Publicado por 9Marks.



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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Poniendo a Jesucristo en el centro de nuestro pensar y obrar


Poniendo a Jesucristo en el centro de nuestro pensar y obrar

Una teología como la de Calvino, que adquiere su perfil en una época donde la persecución de sus seguidores era cotidiana, que proclama separar la mentira de la verdad y que conoce el precio de la confesión que ésta exige, que ante el inicio de la contrarreforma prepara el caudal intelectual para la nueva fe a fin de lidiar con la iglesia romana y que sufre por el inevitable cisma, comparable a un divorcio matrimonial: dicha teología no puede negar la pertenencia a su época. Aún cuando esta teología vive del rigor del argumento como difícilmente otra lo haría, se percibe en ella la comprometida preocupación sobre la integridad de las congregaciones por las cuales se sabe responsable. Lo anterior rige especialmente para el centro de la Reforma, el testimonio de Cristo, que se había redescubierto y que logra su más pura expresión en la discusión respecto al rumbo de la iglesia.

En la respuesta al cardenal Sadolet (1539), que quiso devolver a Ginebra al seno de la iglesia católica, Calvino resume su cometido reformado en uno de sus más brillantes y polémicos escritos con la frase: „ mi principal esfuerzo, por el cual más he abogado en mi trabajo, estuvo siempre dirigido…. a que la fuerza y caridad de tu (Dios) Cristo se desprenda de todo sobrebarniz y resplandezca con toda claridad.“ Esta claridad, que rehuye toda oscuridad y sobrebarnices piadosos (particularmente en la doctrina de la justificación por la fe y la doctrina sobre la Santa Cena), es en primer lugar una claridad del pensamiento teológico que entrega la última certeza de que en Cristo se nos obsequia la clave del conocimiento de Dios: „Dios manifestado en carne“ como lo señala la concisa y muchas veces repetida fórmula. Él es el mediador, el puente que en cierto modo se tiende en forma „intermediaria“ y nos sostiene ante el abismo que nos separa de Dios, y por ello es al mismo tiempo, el punto de orientación que determina la comprensión de la Biblia en su totalidad. Aquí se trata de „toda la sabiduría que los seres humanos pueden entender y deben aprender en esta vida” , como Calvino lo explica con un concepto rector humanista en uno de sus primeros escritos, en el prefacio de la Biblia de Olivetan en francés („a todos los amadores de Jesucristo“, 1535). La teología como sabiduría para hacer frente a la vida: con esta aspiración se le descifra el significado de la muerte y resurrección de Cristo, como un ofrecimiento a nuestra existencia tanto controvertida como susceptible, que como tal merece ocupar el primer lugar de nuestros esfuerzos por una vida exitosa: „Acaso somos insensatos, él mismo es ante Dios nuestra sabiduría. Somos pecadores, él mismo es nuestra justicia. Somos impuros, él mismo es nuestra sanación…acaso no cargamos el cuerpo de la muerte, él mismo es nuestra vida.”

Aquí se mencionan los grandes temas que Calvino a partir de sus comentarios bíblicos materializó en la Institución de la Religión Cristiana, su obra principal que creció de edición a edición, y que en el siglo XVI desplegó en círculos cada vez más amplios el controvertido tema de la justificación por la fe con la pregunta: ¿Cómo halla justicia la vida que Dios nos ha dado? ¿Cómo encaramos sus incalculables carencias y nuestra culpa? Su respuesta es: integrándonos en la comunión que Cristo nos ofrece, sin mirarlo desde la perspectiva de un espectador „desde lejos, fuera de nosotros“, sino como El que „ha tenido a bien hacernos una sola cosa consigo mismo“.

La unidad con Cristo, la comunión con su justicia, que nos alivia de esfuerzos en vano, de buscar nuestra salvación bajo propio riesgo: ese es el programa teológico que contrapone a una iglesia, que en aquel entonces al igual que hoy, está amenazada con desgastarse y acabar en actividades que ella misma escoge („Obras del mundo“), lo que no guarda ninguna relación con el llamado hacia una existencia cristiana apartada del mundo, puesto que quien encuentra su justicia en Cristo no puede resignarse a las injusticias del mundo. Ningún otro teólogo ha intervenido con semejante firmeza en asuntos económicos y políticos en sus sermones (especialmente sobre Deuteronomio), a tal punto que por haber emprendido enérgicamente esta labor de estructurar el mundo, con cuestionable derecho se le ha querido estereotipar como padre de la modernidad. Sin embargo, aquí siempre han estado en juego otras cosas, si Calvino aboga por el justo uso de los dones de la creación, por el cobro de intereses razonables también para los pobres, por la igualdad de todos ante la ley, o si lucha por limitar el despotismo de la realeza o es un defensor de la libertad en donde el orden estatal está designado como protector: lo primordial para él es que nuestra ética y nuestro obrar que se deriva de ésta, deba responder a la norma que él piensa está trazada en la práctica ejemplar que Cristo vivió en su vida terrenal. La dimensión de justicia ilustrada aquí también debe encabezar nuestra praxis cotidiana, formulado teológicamente: la justificación tiene su objetivo en la santificación, en la orientación incondicional de nuestro obrar en el camino de Jesucristo. “No podemos poseer a Cristo sin ser hechos partícipes de su santificación; porque Él no puede ser dividido en trozos” Como justamente se ha dicho, esta unidad inseparable constituye el núcleo de su teología.

Esta unidad concebida en una deducción, que por largo tiempo fue olvidada, considero es el discernimiento más brillante de Calvino. Él estableció un estrecho vínculo entre Cristo y el libro fundamental de la ética bíblica, la Torá (Ley Mosaica), en vez de desligarlo directa y categóricamente de Cristo (como lo hizo la larga tradición exegética). En esta ley, según su tesis, está determinada toda la promesa de la llegada del Reino de Dios, por ello no puede haber una diferencia sustancial en la proclamación de la salvación en el Antiguo y Nuevo Testamento. Ambos, judíos y cristianos viven de la “misma sustancia”. El “legalismo” que se suponía atribuírsele a los judíos y luego a los reformados, era en su esencia la fidelidad a la ley, que Pablo denomina como “santa, justa y buena” (Ro. 7,12), puesto que Dios mismo la dio con miras a la llegada de Cristo y por eso en cierta forma sólo “en su nombre” se cumplirá: “Cristo ya era conocido entre los judíos bajo la ley mosaica”, aún cuando con toda claridad recién en el Evangelio se nos revela. Basándonos en esto, ¡vaya con qué libertad, ausente de tensiones y pretensiones de sabiduría, podríamos entrar en contacto con el judaísmo! A la inversa, la unidad de la justificación y santificación concebida en Cristo, del pensar teológico y obrar cristiano, mira hacia un objetivo que Calvino lo describe como „la meditación de la vida futura” (meditatio futurae vitae). La santificación, la práctica de los cristianos, está orientada por una parte en el seguimiento de Cristo crucificado, que nos pone sin ilusión alguna en un mundo „turbulento“, dividido por luchas y que padece por innumerables males, y por otra parte, nos lleva junto con Cristo hacia la resurrección, “de la muerte cruzamos a la vida.” Como máxima del obrar cristiano, la ley desde sus raíces antiguo-testamentarias, es absolutamente un camino de esperanza, de lo venidero, de lo nuevo en comparación al presente, de lo revolucionario y así en cierto modo, la orientación hacia la vida futura es la prueba si hemos comprendido que ésta no significa la integración en el mundo que nos es demasiado familiar, sino en la „comunión de los santos“.

Una iglesia que se entiende como esta comunión y que pone a Cristo en el centro de su pensar y obrar, desde luego también reconocerá y realizará lo necesario para este mundo.

Prof. Dr. Christian Link, Bochum

Traducción del texto original en alemán

http://www.calvin09.org/calvin-theo/calvin-theo-texte/calvin-und-christus.html&lang=4

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Proclamação de Calvino da Glória de Deus


Imagem:http://www.tbc-amarillo.com/web/index.php?page=ministries

Proclamação de Calvino da Glória de Deus

Em paralelo com a glória prazo, Calvino usa termos como esplendor, brilho, fama, prazer, exaltação, paz, felicidade e beleza. Segundo a Calvin glória de Deus tem três dimensões.

1. "A glória celestial de Deus"

Calvin (Institutos IV.5.17) escreve que a morada de Deus no "céu" deve ser entendida como "que ele não se limita a nenhuma região, mas difundida sobre todo o espaço. Mas, como nossas mentes brutas são incapazes de conceber a sua glória inefável, que é designada para nós pelo céu "(III.20.40). Esta glória é parte da própria essência de Deus: Deus é glorioso. A presença do céu depende da presença do nosso Deus glorioso. Na sua ausência, o "céu é remota". Quando a sua glória brilha, tudo é celestial.

Deus em sua glória não deve ser colocado em um outro mundo além do que é visível. Pelo contrário, estamos constantemente rodeados por uma riqueza de ponteiros visíveis para a glória de Deus. "Onde quer que você gira seus olhos, não há nenhuma parte do mundo, como nunca minutos, que não apresentam pelo menos algumas centelhas de beleza" (I.5.1). Deus o criador procura mostrar a sua glória ", como em um espelho", traduzido, nomeadamente, Seres humanos criados à imagem de Deus (II.12.6). Mas mesmo que a glória de Deus brilha através de sinais externos para trás, ele ainda deve ser compreendido espiritualmente (I.51.3).

Para o momento, podemos perceber a glória de Deus Pai, apenas indiretamente. Para ser mais preciso, poderíamos fazê-lo, mas na verdade não como o resultado do pecado humano. "Eve-rything que é glorioso, devem ser submetidos ao Senhor" (IV.5.17). Mas se pararmos no esplendor das coisas terrenas, então "o mundo, que foi criado como o espelho de Deus, deve ser o seu próprio criador". Isto significa então que "a natureza é Deus" (I.5.5) e que "enquanto os olhos do mundo parece grande para os nossos olhos, que cega nossos olhos para que a glória de Deus é fechado como em trevas" (em Tito 2,13 ; CO 52,424).

2. A glória do mediador

O mediador entre Deus e os seres humanos é o nosso "Deus da glória inefável" (Insti-titui I.13.10), e não Deus, o Pai, mas um seu Filho. Sua divindade é caracterizada por sua glória. Nele, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, a glória de Deus é tornar-se visível para os seres humanos que estão cegos por seus pecados. "Se você ouvir que o Filho de Deus é o esplendor da glória de seu Pai, lembre-se que a glória do Pai é invisível para você un-til it brilha em Cristo ... Pois, embora Deus é a única luz que deve iluminar todos nós, só neste esplendor ele pode chegar até nós "(em Heb.1.3; CO.55.12). Nós vamos encontrar a glória de Deus revelado um ser profundamente alarmante ", até que Cristo interpõe, e converte um trono de glória terrível em um trono de graça" (Institutos III.20.17). A graça de Deus e da glória de Deus são entrelaçadas. "A glória prazo ... denota que brilha na bondade de Deus. Pois nada é mais essencial para ele em seu testamento para glorificar a si mesmo do que a sua bondade "(em Ef. 1,11; CO 51,152). Ele mostra seu poder na sua mais gloriosa quando ele vem para nos ajudar na nossa fraqueza "(em Col.1.11; CO 52,82).

Mas nós realmente ver a glória de Deus, uma vez que se tornou visível desta forma? Calvino responde que os seres humanos "pode perceber em Cristo a glória que ... era a certeza de tes-temunho de sua divindade". Mas "apesar da glória de Cristo poderia ter se tornado visível a todos, permaneceu desconhecido para a maioria por causa de sua cegueira. Somente os poucos cujos olhos foram abertos pelo Espírito Santo que contemplamos a manifestação da sua glória "(Jo 1,14; CO 47, 15). A revelação de Deus em Cristo não se torne uma revelação de que qualquer um pode compartilhar polegadas É só no Espírito Santo que estamos abertos para a glória de Deus em Jesus Cristo, mas de tal maneira que nós percebemos isso na promessa revelação de seu futuro.

E assim: "Onde quer que esta fé viva existir, ele deve ter a esperança da vida eterna como seu companheiro inseparável" (Institutes III.2.42). Mais uma vez, a esperança não pode ser separada da fé. Para "Cristo [é] a esperança da glória" (no Col.1.27; CO 52,97). "O esplendor da glória futura que Deus quer para nós chega até nós através do evangelho" (em Rom. 5,2; CO 49.89f.). Isso significa que: (1) o evangelho de Jesus Cristo nos dá esperança de glória futura; (2) a glória já começa a aparecer para nós no evangelho, e que (3) a glória que nos traz alegria, porque revela a graça de Deus lhe concedeu em Cristo.

3. A glória dos filhos de Deus

Na esperada revelação da glória de Deus, ele vai "brilhar para todos os lados, de modo que ele vai permitir que todos os seus eleitos a participar dele" (Tt 2,13; CO 52,424). Este é, então, concedida a nós somente pela graça (Institutes III.21.7). "É um ato maravilhoso de Deus que habita a esperança da glória celeste em vasos de barro e frágil" (em Col.1.27; CO 52,97). "Embora nossa salvação tem sido envolta em esperança com respeito a nós mesmos, nós já pos-sess abençoado imortalidade e glória em Cristo" (em Ef. 2,6; CO 49.89f.) E "apesar de estarmos ... disse que o reino de Deus será cheio de glória ..., mas as coisas que queria dizer com estas palavras permanecem ... como ele estava envolvido em enigma, até que chega o dia em que ele irá manifestar a sua glória para nós face a face "(Institutos III.25.10). Abordaremos nesse dia "anseio pela glória de Deus" (sobre Matt. 6,13; CO 45,203). Até então, nós continuamos a viver em aflição. Só então "o Senhor vai trazer o seu próprio ... de ignomínia para a glória" (Institutas III 8,4). Entretanto, não devemos nos deixar ser enganados, mas para colocar eve-rything para trás para seguir a Deus e só a sua vontade.

E depois? "Em sua aparição de Cristo será afastar o fumo do mundo, para que ele não obscurece o esplendor da sua glória" (em Tito 2,13; CO 52,141). Então, o nosso louvor a Deus ressoam, o elogio "de sua gloriosa graça" (em Ef. 1,5; CO 51,149). "Vamos receber a glória de Deus no seu mais elevado quando não estamos mais qualquer coisa que não sejam os vasos de sua misericórdia" (em Ef. 1,11; CO 51,152). Uma vez lá, Deus vai estar no centro das coisas, mas não sozinho, sem as suas criaturas. Ele vai recebê-los e atraí-los para onde eles vão se alcançar a paz e tranquilidade. "As almas dos justos, depois da sua guerra está terminada, obtenha abençoado descanso na alegria, onde eles esperam para a fruição da glória prometida" (Institutas III 25,6).

Dr. Eberhard Busch, Göttingen
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Importância do Espírito Santo e seu papel na salvação


A Importância do Espírito Santo e seu papel na salvação

A questão do Espírito Santo, ocuparam um lugar central no pensamento de Calvino. Na verdade, não é demais dizer que metade das instituições foi dedicado à obra do Espírito Santo. O Espírito Santo é certamente um foco de livros III e IV, em que Calvino expôs sobre os benefícios que os crentes tirar da obra redentora de Deus em Jesus Cristo. Depois de abordar este benefício próprio (livro III), ele passou a discuti-la no contexto dos meios externos, que servem de vetores, ou seja, a Igreja e seus sacramentos (livro IV). Ninguém, no entanto, pode beneficiar o trabalho de Cristo a menos que ele está unido com ele. E a ligação concreta dessa união não é outro senão o Espírito Santo. Ou, para pô-lo mais precisamente, é porque o Espírito opera sobre os crentes que estão realmente envolvidos na obra salvadora do mediador.

O trabalho principal do Espírito - que Calvin referidos como "chef d'oeuvre" - é nada menos do que a fé, a modalidade concreta de nossa comunhão com Cristo. Isso resulta em um estado de comunhão dupla de graça: a graça da justificação e da graça de santificação. Como cada um é o objeto de uma entrada separada, eles não serão abordados no presente trabalho. A seguir centra-se em vez disso, um aspecto particular da fé: a colocação de fé na Bíblia pelos crentes que reconhecem a própria palavra de Deus nele. Em outras palavras: o que pretendemos analisar nada mais é do que a relação entre Escritura e do Espírito.

Calvino começa por salientar que é impossível jogar os dois uns contra os outros, como os de uma certa persuasão gostaria de fazer, e, expondo-se uma comunicação íntima do Espírito, para evitar a necessidade de Escritura. Na opinião de Calvino, no entanto, é presunçosa e vã a pretensão de receber revelações particular, sem qualquer ligação com a revelação bíblica. Como "Deus não fala do céu todos os dias," a questão da autenticidade destas revelações é imediatamente levantada. Os espíritas atribuem isso ao Espírito. Sim, mas que tipo de espírito que é? Como podemos dizer a diferença entre a subjetividade pura e sendo movidos pelo Espírito de Deus? Além disso, negando as Escrituras, porque beneficia de uma inspiração direta leva à conclusão absurda de que o Espírito de Deus não é um Espírito, única e coesa - como se Deus podia ignorar ou mesmo negar hoje o que o Espírito inspirou nos escritores bíblicos no passado.

Escritura e do Espírito nunca devem ser pensados como opostos, mas antes deve ser visto junto. Esta é, de fato, a tese central de Calvino sobre o assunto: Espírito por si só traz a certeza da inspiração bíblica e sua autoridade divina, só Deus é testemunha direta com Deus, e só ele pode autenticar sua própria presença na Escritura no coração dos crentes . Calvin chama esse o segredo (ou interna) testemunho do Espírito Santo.

Estas considerações desqualificar a validade de dois créditos. A primeira delas é a afirmação da Igreja. Seguindo a máxima agostiniana: "Eu não acreditaria no Evangelho, se a Igreja não me move a fazê-lo", os teólogos católicos dizem que a Igreja sozinho (ou seja, o que seria chamado o seu magistério nos anos posteriores) tinha o direito de autenticar os livros sagrados , tal como tinha sido o direito de estabelecer o cânone no passado. Calvin resposta a esta era, em essência, que o estabelecimento da Igreja como o garante da Escritura era nada mais, nada menos do que a derivação da autoridade da Palavra de Deus de julgamento humano. (Este não é o que seus adversários quiseram dizer, mas agora estamos referindo-se à maneira pela qual Calvino argumentou, e não a correção de seus argumentos.) A segunda alegação que Calvin desclassificado por razões as mesmas preocupações que a razão humana, apontando que seria um absurdo tirar a autoridade divina de julgamentos humanos.

Em conclusão, vamos citar uma passagem famosa: "Essa, então, é uma convicção que não pede razões; tal, um conhecimento que concorda com a maior razão, a saber, conhecimento em que a mente descansa mais firme e segura do que em qualquer razões, como, in fine, a convicção de que a revelação do céu só pode produzir. Eu não digo nada mais do que todo o crente experimenta em si mesmo, mas as minhas palavras estão muito aquém da realidade. Eu não me debruçar sobre este assunto no momento, porque nós vamos voltar a ele novamente: só vamos agora compreender que a única fé verdadeira é aquela que o Espírito de Deus sela em nossos corações. "Como se pode ver, Calvin recorreu a trocadilhos em sua afirmação de que nenhum motivo para ter certeza de que Deus é aquele que nos fala através das Escrituras está acima e além de toda a razão. E parece que foi por essa razão que Calvino recorre ao vocabulário de sentimentos, não do tipo de sentimento que leva ao pensamento intelectual, mas os sentimentos que ultrapassam todo o pensamento tal. A confiança que depositamos em Escritura é "existencial" na natureza, no sentido de que envolve toda a pessoa e não confiar em uma certeza intelectual que nos permitam dar a nossa aprovação a certas proposições. E, para reiterar, esta certamente não decorre da sua demonstração, mas da ação de Deus: a acção através da qual ele garante a autoridade de sua palavra nos corações dos fiéis, testemunhando a si mesmo, assim convertendo o assunto em uma questão de acreditar. Desta forma, o evento que me permite reconhecer a palavra de Deus nas Escrituras é o evento mesmo através do qual Deus dirige-me a me transformar em um assunto acreditar, eu dou a minha fé a Escritura no exato momento em que o Espírito Santo cria a fé em mim.

1. Espírito Santo e Justificação

Articulus Stantis et cadentis Ecclesiae ", o artigo segundo o qual a Igreja permanece ou cai." Lutero usou estas palavras para descrever a questão da justificação pela fé. Alguém poderia dizer que ele concebeu isso como um artigo fundamental da fé, no sentido literal da palavra, isto é, que o empréstimo de uma fundação, com a justificação pela fé significa que todos os outros artigos de fé. Claro perspectiva de Calvino não correspondem inteiramente com Lutero. Com Calvino, de fato, entender os crentes "espiritual de Cristo, ou, se preferirmos, as ações do Espírito Santo, que permitem que os crentes a beneficiar do trabalho realizado por Cristo, longe de ser limitado a uma justificação, estender a santificação e regeneração como bem. Calvin faz, no entanto, mencionar a justificação pela fé como sendo um artigo "principal da religião cristã".

Calvino entende "justificação", uma vez mais apenas como Lutero, para significar que Deus considera o seu eleito para ser justo, assim como eles permanecem pecadores. Esta tese é apenas aparentemente paradoxal, mas na verdade significa que a justiça de um assunto não é de todo atribuída ao próprio sujeito, e não é o resultado de qualquer mérito especial, mas da graça de Deus sozinho. Nós somos tão justos como somos considerados: a justiça não vem de nós, vem a nós. Isso resulta justiça do trabalho do Espírito Santo, que se estende a nós a justiça de Cristo. Calvin assim recaptura Luterana iustitia aliena expressão ou "justiça estrangeira", ou seja, longe de comprovação da existência de uma qualidade intrínseca no assunto, Deus concede esta justiça de fora. No entanto, esse dom de modo algum implica uma alteração substancial no estar daqueles que justifica, em outras palavras, a justificação não é expresso por uma mudança de substância ou essência, como se a essência divina se modificar a essência humana. Ele dedica páginas das instituições a esta questão em particular na medida em que Andreas Osiander, um luterano, que, como aconteceu assim, não concordou com Lutero sobre este ponto, acertadamente falou de "justiça essencial." Em oposição a esta tese, Calvino repetidamente afirmado que a justiça do crente é na verdade uma "qualidade" inata de Cristo que é imputada aos crentes.

Vendo isso como um dom da justiça imputada nos permite vê-lo não como uma mudança ontológica no crente, ou para essa matéria, como uma mistura do humano e do divino no ser humano. Calvino estava muito focada na transcendência de Deus a adotar essa tese. Esta foi também a razão para insistir que a justificação é obra do Espírito, longe de ser a comunicação substancial de justiça, a justificação é muito mais uma comunicação espiritual. Isto demonstra, portanto, que a teologia do Espírito Santo é uma teologia da transcendência.

No que respeita à justificação, uma freqüentemente levanta a questão de como "fé" deve ser compreendida na expressão "justificação pela fé." Calvin prevista a seguinte definição: "Vamos agora ter uma definição completa de se dizer que é um firme e seguro conhecimento do favor divino para conosco, fundado sobre a verdade de uma promessa gratuita em Cristo, e revelada às nossas mentes e seladas em nossos corações pelo Espírito Santo. "A fé calvinista não pode ser reduzido ao que nós um termo simples crença comparável a uma simples consciência do estado da matéria fora de nós mesmos. Como um dom do Espírito Santo, a fé é, em vez nossa relação real com Deus, ou seja, a própria condição de nossa justificação e nosso conhecimento do ser justificada.

Até este ponto, não há verdadeira diferença entre Calvino e doutrinas de Lutero. Um ponto em que o ensino do reformador de Genebra não pode ser equiparada com a de seu antecessor em Wittenberg diz respeito à justificação das obras. Calvino claramente não falar da justificação pelas obras, para ele, o ponto em questão é em vez a justificação das obras. Esta doutrina é descrito nas seguintes linhas: "Assim como nós parecem justos diante de Deus depois de ter sido feito membros do Corpo de Cristo com os nossos defeitos ocultos em virtude de sua inocência, nossos trabalhos são considerados justos com todos os males mesmo, não imputada a nós, porque estamos vestidos com a pureza de Cristo. Isto dá-nos o direito de dizer que somente pela fé, não só o homem, mas também as suas obras são justificados. "Aqui novamente nos deparamos com a noção de imputação, no contexto da não-imputação. Pois, assim como a justificação do homem consiste na imputação de uma justiça que não é realmente o seu, o mesmo acontece com a justificativa de suas obras consistem na não-imputação de culpas que são seus. Vemos assim que esta explicação não é completa, que abrange cada pessoa em todos os seus aspectos, e que é livre porque não há nada dentro de nós para merecê-lo, mas também não há nada em pé no nosso caminho.

Marc Vial, Professor Assistente da Faculdade de Teologia, Genebra

Tradução do texto original em francês

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A Morte da Morte na Morte de Cristo

Ensaio introdutório

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de John Owen

A Morte da Morte na Morte de Cristo
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Por J.I. Packer
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Eu.

A Morte da Morte na Morte de Cristo é uma obra polêmica, destinada a mostrar, entre outras coisas, que a doutrina da redenção universal é antibíblico e destrutivo do evangelho. Há muitos, portanto, quem não é provável que seja de interesse. Aqueles que não vêem nenhuma necessidade de exatidão doutrinal e não têm tempo para debates teológicos que mostram as divisões entre os evangélicos chamados bem pode lamentar a sua aparência. Alguns podem achar o próprio som da tese de Owen é tão chocante que eles se recusam a ler seu livro a todos, de modo apaixonado uma coisa é o preconceito, e por isso estamos orgulhosos dos nossos lemas teológica. Mas espera-se que esta reedição vai encontrar-se os leitores de um espírito diferente. Existem hoje sinais de um novo surto de interesse na teologia da Bíblia: uma nova prontidão para testar as tradições, para pesquisar as Escrituras ea pensar através da fé. É para aqueles que partilham esta vontade que o tratado de Owen é oferecido, na crença de que ele irá nos ajudar em uma das tarefas mais urgentes que Evangélica cristandade hoje - a recuperação do evangelho.

Esta última observação pode causar alguma elevação de sobrancelhas, mas parece ser justificada pelos fatos.

Não há dúvida de que hoje evangelicalismo está em um estado de perplexidade e unsettlement. Em questões como a prática de evangelismo, o ensino da santidade, a edificação da vida da igreja local, que trata do pastor de almas e do exercício da disciplina, há indícios de insatisfação generalizada com as coisas como elas são e de incerteza tão generalizada como para a estrada pela frente. Este é um fenômeno complexo, em que muitos fatores contribuíram, mas, se formos à raiz da questão, veremos que estas perplexidades são, em última análise, devido à nossa ter perdido o nosso domínio sobre o evangelho bíblico. Sem perceber, nós temos durante o século passado trocou o evangelho para um produto substituto que, embora semelhante o suficiente em questões de pormenor, como é uma coisa um conjunto decididamente diferente. Daí a nossa tribulação, para substituir o produto não atende os fins para os quais o evangelho autêntico que nos últimos dias mostrou-se tão poderosa. O novo evangelho visivelmente não consegue produzir reverência profunda, arrependimento profunda, profunda humildade, num espírito de adoração, uma preocupação para a igreja. Por quê? Gostaríamos de sugerir que a razão reside no seu próprio caráter e conteúdo. Ela não consegue fazer os homens centrada em Deus em seus pensamentos e tementes a Deus em seus corações, porque isso não é principalmente o que ele está tentando fazer. Uma forma de afirmar a diferença entre ele eo velho evangelho é dizer que ele é muito preocupado exclusivamente para ser "útil" para o homem - para trazer paz, conforto, felicidade, satisfação - e muito pouco em causa a glorificar a Deus. O evangelho de idade foi "útil", também - tanto mais que, de fato, que é o novo - mas (por assim dizer) por acaso, para a sua primeira preocupação foi sempre a dar glória a Deus. Era sempre e essencialmente uma proclamação da soberania divina misericórdia e em julgamento, uma intimação para se curvar e adorar o Senhor poderoso no homem a quem depende para tudo de bom, tanto na natureza e na graça. Seu centro de referência foi inequivocamente Deus. Mas no novo evangelho do centro de referência é o homem. Isto é só para dizer que o evangelho de idade era religioso de uma forma que o evangelho não é nova. Considerando que o objectivo principal da velha era ensinar os homens a adorar a Deus, a preocupação do novo parece limitada a fazê-los se sentir melhor. O tema do evangelho de idade era Deus e Seus caminhos com os homens, o tema do novo homem e da ajuda de Deus lhe dá. Há um mundo de diferença. A perspectiva de totalidade e ênfase da pregação do evangelho mudou.

A partir desta mudança de interesse surgiu uma mudança de conteúdo, para o novo evangelho foi reformulada no sentido da mensagem bíblica nos supostos interesses de "utilidade". Assim, os temas da incapacidade natural do homem de acreditar, de eleição gratuita de Deus é a causa final da salvação, ea morte de Cristo, especialmente para as Suas ovelhas, não são pregados. Estas doutrinas, seria dito, não são "úteis", que iria conduzir os pecadores, ao desespero, ao sugerir-lhes que não é do seu próprio poder para ser salva através de Cristo. (A possibilidade de que tal desespero pode ser salutar, não é considerada, é um dado adquirido que não pode ser, porque é assim quebrando a nossa auto-estima). No entanto, este pode ser (e falaremos mais sobre isso mais tarde), o resultado destas omissões é que parte do evangelho bíblico é agora anunciado como se fosse o todo de que o Evangelho, e uma meia-verdade que masquerading como a toda a verdade torna-se uma mentira completa. Assim, fazemos um apelo aos homens, como se todos eles tinham a capacidade de receber a Cristo em qualquer momento, falamos de Sua obra redentora, como se ele tivesse feito não mais por morrer do que tornar possível para nós, para nos salvar, crendo; falamos de O amor de Deus, como se fosse nada mais que uma vontade geral de receber qualquer um que vai virar e confiança, e que retratam o Pai eo Filho, não como soberanamente ativa na elaboração pecadores para si, mas como a espera em impotência calma "na porta de nossos corações ", para nós, deixá-los entrar É inegável que esta é a nossa pregação, e talvez isso é o que nós realmente acreditamos. Mas isso precisa ser dito com ênfase que esse conjunto de meias-verdades torcidas é algo diferente do evangelho bíblico. A Bíblia é contra nós, quando pregamos desta forma; e ao fato de que a prática tal pregação tornou-se quase padrão entre nós só mostra como é urgente que devemos analisar o assunto. Para recuperar o velho, evangelho, fé bíblica, e para trazer a nossa pregação e prática para um nível compatível com ele, é talvez a necessidade mais premente presentes. E é neste ponto que o tratado de Owen sobre a redenção pode nos ajudar.


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II.

"Mas espere um minuto", diz alguém, "está tudo muito bem para falar assim sobre o evangelho, mas certamente o que Owen está fazendo é defender a expiação limitada - um dos cinco pontos do calvinismo? Quando você fala de recuperar o evangelho , não quer dizer que você só quer que todos nós para se tornar calvinistas?

Essas questões merecem ser consideradas, pois, sem dúvida, ocorrer a muitos. Ao mesmo tempo, porém, são questões que refletem um grande preconceito e ignorância. "Defendendo a expiação limitada" - como se isso era tudo o que um teólogo reformado expondo o coração do evangelho nunca poderia realmente quer fazer! "Você só quer que todos nós para se tornar calvinistas" - como se teólogos reformados não tinha nenhum interesse além do recrutamento para o seu partido, e como se tornar um calvinista era a última etapa da depravação teológica, e não tinha nada a ver com o evangelho a todos. Antes de responder a essas perguntas diretamente, temos de tentar remover os preconceitos que lhes estão subjacentes, tornando claro o que realmente é o calvinismo, e por isso gostaríamos de pedir ao leitor a tomar nota dos seguintes factos, histórico e teológico, sobre o Calvinismo em geral e do "cinco pontos", em particular.

Primeiro, deve-se observar que os "cinco pontos do calvinismo", assim chamados, são simplesmente a resposta a um calvinista de cinco pontos manifesto (Remonstrance a) colocar para fora por alguns "semi-Belga Pelagians [1]"No início do século XVII. A teologia que ele continha (conhecido na história como arminianismo), provinham de dois princípios filosóficos: primeiro, uma vez que a Bíblia diz respeito a fé como um ato humano livre e responsável, não pode ser causada por Deus, mas é exercido independentemente dele, em segundo lugar, uma vez que a Bíblia diz respeito a fé como obrigatória por parte de todos os que ouvem o evangelho, a capacidade de crer deve ser universal. Daí, eles mantida, as Escrituras devem ser interpretadas como ensinando as seguintes posições: (1.) O homem nunca é tão completamente corrompido pelo pecado que ele não pode salvadora. crede no evangelho quando ele é colocado antes dele, nem (2.) É que ele sempre tão completamente controlado por Deus que ele não pode rejeitá-la. (3.Eleição) de Deus para aqueles que serão salvos é solicitado por Sua previsão de que será por sua própria acreditar. (4.) A morte de Cristo não garantiu a salvação de ninguém, pois ele não segura o dom da fé para qualquer pessoa (não existe tal dom); o que fiz foi em vez de criar uma possibilidade de salvação para todos, se eles acreditam. (5.) Apóia-se com os crentes para se manterem em estado de graça, mantendo a sua fé, aqueles que deixam cair aqui fora e se perdem. Assim, o Arminianismo feita a salvação do homem depende em última instância, o próprio homem, a fé salvadora sendo visto por todo o trabalho do próprio homem e, por causa dele, não de Deus nele.

O Sínodo de Dort foi convocado em 1618 para se pronunciar sobre essa teologia, e os "cinco pontos do calvinismo" representar o seu contra-afirmações. Eles resultam de um princípio muito diferentes - princípio bíblico de que "a salvação é do Senhor"; [2] e eles podem ser resumidos assim: (1.) O homem caído em seu estado natural não tem todo o poder para crer no evangelho, como ele não tem todo o poder de acreditar na lei, apesar de todos os estímulos externos que podem ser estendido para ele. (2.) A eleição de Deus é livre, a escolha, soberano incondicional de pecadores, como pecadores, para ser redimida por Cristo, tendo fé e trouxe para a glória. (3.) A obra redentora de Cristo teve como fim e objetivo a salvação dos eleitos. (4.) A obra do Espírito Santo em levar os homens a fé, nunca deixa de alcançar o seu objeto. (5.) Os crentes são guardados na fé e na graça pelo poder inconquistável de Deus, até que chegaram à glória. Esses cinco pontos são convenientemente indicado pelo TULIP mnemônico: depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível, Preservação dos santos.

Agora, aqui estão duas interpretações coerente do evangelho bíblico, que estão em oposição evidente ao outro. A diferença entre eles não é primariamente uma ênfase, mas de conteúdo. Um proclama um Deus que salva, o outro fala de um Deus que permite ao homem salvar-se. Um ponto de vista apresenta os três grandes atos da Santíssima Trindade para a recuperação da humanidade perdida - eleição pelo Pai, a redenção por meio do Filho, chamando pelo Espírito - como dirigida para as mesmas pessoas, e como garantir a sua salvação infalível. A outra visão dá a cada um acto de referência diferentes (os objetos da redenção sendo toda a humanidade, de abertura, aqueles que ouvem o evangelho, e da eleição, os ouvintes que respondem), e nega que a salvação de qualquer homem é garantido por qualquer um deles. As duas teologias, assim, conceber o plano de salvação em termos bastante diferentes. Uma torna a salvação depender da obra de Deus, o outro em um trabalho do homem, um diz respeito a fé como parte do dom divino da salvação, o outro como a contribuição do homem para a salvação, um dá toda a glória de salvar os crentes a Deus, o outros se divide entre o elogio Deus, que, por assim dizer, construiu a máquina de salvação, eo homem, por acreditar que o operou. Claramente, essas diferenças são importantes, eo valor permanente do "cinco pontos", como um sumário do calvinismo, é que eles deixam claro os pontos em que, e em que medida, estas duas concepções estão em desacordo.

No entanto, não seria correto simplesmente para equiparar o Calvinismo com os "cinco pontos". Cinco pontos da nossa própria vontade tornar isso claro.

No primeiro lugar, O calvinismo é algo muito mais amplo do que o "cinco" pontos de indicar. Calvinismo é um mundo todo-view, resultante de uma visão clara de Deus como Criador de todo o mundo e rei. Calvinismo é o esforço consistente para reconhecer o Criador como o Senhor, o trabalho de todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade. Calvinismo é uma maneira teocêntrica de pensar sobre a vida sob a direção e controle da própria Palavra de Deus. Calvinismo, em outras palavras, é a teologia da Bíblia, na perspectiva da Bíblia - o Deus-centrado perspectiva que vê o Criador como fonte e meio, e fim, de tudo o que é, tanto na natureza e na graça. Calvinismo é assim teísmo (crença em Deus como fundamento de todas as coisas), religião (dependência de Deus como o doador de todas as coisas), e evangelismo (confiança em Deus através de Cristo para todas as coisas), tudo em sua mais pura e mais desenvolvidos formulário. E o Calvinismo é uma filosofia unificada da história que vê toda a diversidade de processos e eventos que acontecem no mundo de Deus como nada mais e nada menos, do que o desfecho do Seu grande plano predeterminado para as Suas criaturas e Sua igreja. Os cinco pontos mais do que afirmar que Deus é soberano na salvação do indivíduo, mas o calvinismo, como tal, está preocupado com a afirmação muito mais amplo que Ele é soberano em toda parte.

Em seguida, na o segundo lugar, O "cinco" pontos de soteriologia calvinista apresentar de forma negativa e polêmica, visto que o calvinismo em si é essencialmente expositiva, pastoral e construtiva. Pode definir a sua posição em termos da Escritura, sem qualquer referência ao Arminianismo, e ele não precisa ser para sempre lutando arminianos real ou imaginário, a fim de manter-se vivo. Calvinismo não tem interesse em aspectos negativos, como tal, quando luta calvinistas, eles lutam pela positiva os valores evangélicos. O elenco negativo do "cinco pontos" é enganosa, principalmente no que diz respeito à expiação (terceiro limitada ou redenção particular), que é freqüentemente lida com o estresse sobre o adjetivo e tomado como indicando que os calvinistas têm um interesse especial em confinar os limites da misericórdia divina. Mas, na realidade, o objectivo desta fraseologia, como veremos, é a salvaguarda da afirmação central do evangelho - que é um Cristo Redentor que realmente redimir. Da mesma forma, as negações de uma eleição que é condicional e de graça que é resistível, são destinados a salvaguardar a verdade positiva que é Deus que salva. As negações reais são aqueles do Arminianismo, que nega que a eleição, a redenção ea chamada poupança são atos de Deus. Calvinismo nega essas negações, a fim de fazer valer o conteúdo positivo do evangelho, para o efeito positivo do fortalecimento da fé e edificar a igreja.

Em terceiro lugar, O próprio ato de definir a soteriologia calvinista sob a forma de cinco pontos distintos (um número devido, como vimos, apenas o fato de que havia cinco pontos arminianos para o Sínodo de Dort para a resposta) tende a obscurecer o caráter orgânico da calvinista pensamento sobre o assunto. Para os cinco pontos, embora separadamente, afirmou, são realmente inseparáveis. Eles se articulam entre si, você não pode rejeitar um sem rejeitar a todos, pelo menos no sentido em que o Sínodo entende-los. Para o calvinismo não há realmente apenas um ponto a ser feito no campo da soteriologia o ponto que Deus salva pecadores. Deus - o Jeová Triuno, Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas que trabalham em conjunto soberana sabedoria, poder e amor para alcançar a salvação de um povo escolhido, elegendo o Pai, o Filho cumprindo a vontade do Pai pela redenção, o Espírito de executar o propósito do Pai e do Filho, renovando. Defesas - faz de tudo, os planos do primeiro ao último, que está envolvido em trazer o homem do pecado para a morte em vida em glória, alcança e se comunica resgate, chama e conserva, justifica, santifica, glorifica. Pecadores - homens como Deus os encontra, culpados, vis, impotentes, impotente, incapaz de levantar um dedo para fazer a vontade de Deus ou melhor o seu destino espiritual. Deus salva pecadores - ea força dessa confissão não pode ser enfraquecida por perturbar a unidade da obra da Santíssima Trindade, ou dividindo-se a realização da salvação entre Deus eo homem e tornando o homem parte decisiva do próprio, ou por soft-pedalar incapacidade do pecador, de modo a permitir-lhe partilhar o louvor da sua salvação com seu Salvador. Este é o ponto de uma soteriologia calvinista que os "cinco pontos" estão preocupados em estabelecer e arminianismo, em todas as suas formas de negar, a saber: que os pecadores não salvar-se, em qualquer sentido em tudo, mas que a salvação, primeiro e último, todo inteiro, passado, presente e futuro, é do Senhor, a quem seja glória para sempre, amém.

Isto leva a nossa observação quarta, O que é este: a fórmula de cinco pontos obscurece a profundidade da diferença entre soteriologia calvinista e arminiana Parece não haver dúvida de que se engana gravemente muitos aqui. Na fórmula, a ênfase recai sobre os adjetivos, e isso, naturalmente, dá a impressão de que, em relação aos três actos grande economia de Deus, o debate diz respeito a apenas adjetivos - que ambos os lados concordam que a eleição, a redenção, eo dom internas são de graça, e só diferem quanto à posição do homem em relação a eles: se a primeira está subordinada à fé, estando previsto ou não, se o segundo pretende a salvação de cada homem ou não, se a terceira prova sempre invencível ou não. Mas isso é um equívoco completo. A mudança do adjetivo, em cada caso envolve mudar o significado do substantivo. Uma eleição que é condicional, uma redenção que é universal, uma graça interna que é resistível, não é o mesmo tipo de eleição, a redenção, a graça interna, como o calvinismo afirma. A verdadeira questão diz respeito, não a adequação dos adjetivos, mas a definição de substantivos. Ambos os lados vi isso claramente quando a controvérsia começou, e é importante que nós devemos vê-lo também, pois caso contrário não podemos discutir o debate arminiana-calvinista para qualquer objectivo. Vale a pena, que estabelece as definições diferentes lado a lado.

(i.ACT) Deus da eleição foi definida pela arminianos como uma vontade de receber a filiação ea glória de uma classe de pessoas devidamente qualificadas - os crentes em Cristo. [3] Isto torna-se uma resolução para receber pessoas individuais apenas em virtude de Deus prevendo o fato contingente que vai por sua própria acreditar. Não há nada no decreto de eleição para garantir que a classe de crentes nunca vai ter todos os membros; Deus não determina a fazer qualquer homem crer. Mas calvinistas definir a eleição como uma escolha de determinadas pessoas não merecem ser salvos do pecado e trouxe para a glória, e para esse fim a ser resgatado pela morte de Cristo e da fé dada pelo chamado eficaz do Espírito. Sempre que o arminiano diz: "Eu devo a minha eleição para a minha fé", o calvinista diz: "Eu devo a minha fé a minha eleição". Claramente, esses dois conceitos de eleição são muito distantes.

(ii.Trabalho) redentora de Cristo foi definida pelos arminianos como a remoção de um obstáculo (as reivindicações não satisfeitas de Justiça), que ficou no caminho do perdão de Deus oferece aos pecadores, como quis fazer, a condição de que eles acreditam. Resgate de acordo com o Arminianismo, garantido por Deus o direito de fazer essa oferta, mas não por si só, garantir que ninguém jamais iria aceitar, por fé, sendo uma obra do próprio homem, não é um dom que lhe vem do Calvário. A morte de Cristo criou uma oportunidade para o exercício da fé salvadora, mas isso é tudo o que fiz. Calvinistas, porém, define de resgate na resistência real de Cristo substitutiva da pena do pecado no lugar de certos pecadores especificada, através do qual Deus se reconciliou com eles, a sua responsabilidade a punição foi destruído para sempre, e um título para a vida eterna estava assegurada por lhes. Em conseqüência disso, eles têm agora à vista de Deus o direito de o dom da fé, como o meio de entrada em gozo de sua herança. Calvário, em outras palavras, não apenas tornou possível a salvação daqueles por quem Cristo morreu, mas garantiu que eles seriam levados à fé e à salvação deles feitos reais. A Cruz salva. Sempre que o arminiano só dizer: "Eu não poderia ter ganho a minha salvação sem Calvário", o calvinista vai dizer: "Cristo ganhou a minha salvação para mim no Calvário." O primeiro faz a Cruz a condição sine qua non da salvação, o último a vê como a causa real aquisição da salvação, e traça a fonte de toda bênção espiritual, fé incluído, de volta à operação de grande conflito entre Deus e Seu Filho realizou no Calvário Hill. Claramente, esses dois conceitos de redenção são completamente em desacordo.

(iii.) O dom do Espírito da graça interna foi definida pelos arminianos como "persuasão moral", a outorga nua de uma compreensão da verdade de Deus. Este, que concedeu - na verdade, insistiu - não por si só, garantir que ninguém nunca vai fazer a resposta de fé. Mas os calvinistas definem este dom que não apenas um esclarecimento, mas também uma obra regeneradora de Deus nos homens ", tirando o seu coração de pedra, e dando-lhes um coração de carne, renovando as suas vontades, e pelo Seu poder determinar-lhes o que é bom, e efetivamente atraindo-os para Jesus Cristo, e ainda assim, eles vêm mais livremente, sendo feita dispostos pela sua graça. " [4] Graça irresistível prova apenas porque ele destrói a disposição de resistir. Sempre que o arminiano, portanto, vai se contentar em dizer: "eu me decidi por Cristo", "eu compus minha mente para ser um cristão", o calvinista vai querer falar de sua conversão em mais de moda teológica, para deixar claro, cujo trabalho é realmente era:


"Long meu espírito estava preso


Fast ligado no pecado e da noite da natureza;


O teu olho difundiu um raio vivificante;


Eu acordei, o calabouço inflamado com a luz;


My correntes caiu, meu coração estava livre:


Eu me levantei, saiu, e te seguimos ". [5]

É evidente que estas duas noções de graça interna são nitidamente opostos um ao outro.

Agora, o calvinista afirma que a idéia arminiana da eleição, redenção e vocação como atos de Deus, que não poupam os cortes no âmago de seu significado bíblico, isto quer dizer, no sentido arminiano que Deus elege os crentes, e Cristo morreu por todos homens, eo Espírito vivifica aqueles que recebem a palavra, é realmente a dizer que, no sentido bíblico, Deus elege ninguém, e Cristo morreu por ninguém, e ninguém o Espírito vivifica. A questão em causa no presente controvérsia, portanto, é o sentido a dar a estes termos bíblicos, e alguns outros que também são soteriologically significativos, como o amor de Deus, o pacto de graça, eo verbo "salvar" a própria , com seus sinônimos. Arminianos brilho todos eles em termos do princípio de que a salvação não dependem diretamente de qualquer decreto ou ato de Deus, mas sobre a atividade independente do homem em acreditar. Calvinistas sustentam que este princípio é, em si bíblica e sem religião, e que dissimular como comprovadamente perverte o sentido da Escritura e prejudica o evangelho em todos os pontos onde ela é praticada. Isto, e nada menos do que isso, é o que a controvérsia arminiana está em causa.

Há uma quinta maneira em que a fórmula de cinco pontos é deficiente. Sua forma muito (uma série de recusas de afirmações arminiano) empresta a cor para a impressão de que o Calvinismo é uma modificação do Arminianismo; que o Arminianismo; tem uma certa primazia na ordem da natureza, e desenvolveu o Calvinismo é uma ramificação da mesma. Mesmo quando uma mostra que isso é falso como uma questão de história, a suspeita permanece em muitas mentes que é um relato verdadeiro da relação entre as duas visões próprias. Pois é amplamente suposto que o Arminianismo; (que, como vemos agora, corresponde muito estreitamente com o novo evangelho do nosso próprio dia) é o resultado da leitura das Escrituras em uma natural "," forma pouco sofisticada, imparcial, e que o Calvinismo é uma crescimento natural, o produto menos dos textos em si do que da lógica Unhallowed trabalho sobre os textos, arrancando seu sentido claro e prejudicar o seu equilíbrio, forçando-os em uma estrutura sistemática que eles não se prestam. Qualquer que tenha sido verdade dos calvinistas individuais, como uma generalização sobre calvinismo nada poderia estar mais longe da verdade do que isso. Certamente, o Arminianismo, é "natural" em um sentido, na medida em que representa uma perversão característica do ensinamento bíblico pela mente do homem caído, que mesmo na salvação não pode suportar a renunciar à ilusão de ser mestre de seu destino e capitão da sua alma . Esta perversão apareceu antes do pelagianismo e semi-pelagianismo do período da patrística e escolástica posterior, e tem retornado desde o século XVII, tanto na teologia romana e, entre os protestantes, em vários tipos de liberalismo racionalista e ensinamento evangélico moderno, e, sem dúvida será sempre conosco. Enquanto a mente humana caída é o que é, a maneira de pensar arminiano continuará a ser um tipo singular de erro. Mas não é natural em qualquer outro sentido. Na verdade, é o calvinismo entende que as Escrituras em seu habitat natural, se poderia pensar, o que significa escapar; calvinismo que mantém o que eles realmente dizer; calvinismo que insiste em levar a sério as afirmações bíblicas que Deus salva, e que Ele salva aqueles a quem Ele escolheu para salvar, e que Ele os salva pela graça sem obras, para que ninguém se glorie, e que Cristo lhes é dado como um Salvador perfeito, e que a sua salvação para toda flui-los da cruz, e que o trabalho de resgate delas foi concluída na cruz. É o calvinismo que dá honra devido à cruz. Quando o calvinista canta:


"Há uma colina verde longe,


Sem um muro da cidade,


Quando o bom Deus foi crucificado,


Quem morreu para nos salvar a todos;


Ele morreu para que pudéssemos ser perdoados,


Ele morreu para nos fazer bem;


Para que possamos ir no passado para o céu,


Salvo pelo Seu sangue precioso".

ele quer isso. Ele não vai gloss itálico as declarações, dizendo que propósito salvífico de Deus na morte de seu filho era um mero desejo ineficaz, dependendo para o seu cumprimento da vontade do homem de acreditar, de modo que para tudo o que Deus poderia fazer Cristo poderia ter morrido e ninguém foi salvo em tudo. Ele insiste que a Bíblia vê a cruz revela o poder de Deus para salvar, não sua impotência. Cristo não vencer uma hipotética salvação para os crentes hipotético, uma mera possibilidade de salvação para qualquer um que poderia eventualmente acreditar, mas uma verdadeira salvação para o Seu próprio povo escolhido. Seu precioso sangue realmente "salvar a todos nós", os efeitos pretendidos de sua auto-oferta, de facto, seguir, apenas porque a cruz foi o que era. Sua economia de energia não depende da fé que está sendo adicionado a ele, sua poupança de energia é tal que os fluxos de fé dele. A Cruz garantiu a salvação completa de todos por quem Cristo morreu. "Deus me livre", portanto, "a glória que me deve, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo". [6]

Agora, a verdadeira natureza da soteriologia calvinista torna-se simples. Não é nenhuma raridade artificial, nem um produto de mais lógica em negrito. Sua confissão central, que Deus salva os pecadores, que Cristo nos redimiu pelo Seu sangue, é o testemunho tanto da Bíblia e do coração crer. O Calvinista é o cristão que confessa diante dos homens, em sua teologia o que ele acredita em seu coração diante de Deus quando reza. Ele pensa e fala em todos os momentos da graça soberana de Deus na maneira que cada cristão é quando ele pede para as almas dos outros, ou quando ele obedece ao impulso de adoração que nasce espontaneamente dentro dele, levando-o a negar a si mesmo todos os elogios e dar toda a glória de sua salvação ao seu Salvador. Calvinismo é a teologia natural inscrita no coração do homem novo em Cristo, enquanto o Arminianismo é um pecado intelectual de uma enfermidade, natural apenas no sentido em que todos os pecados, como é natural, até a regenerar. Pensamento calvinista é o ser cristão no mesmo nível intelectual, pensamento arminiano é o cristão deixar de ser ele mesmo através da fraqueza da carne. Calvinismo é aquilo que a igreja cristã sempre teve e ensinou quando a sua mente não foi distraído pela controvérsia e tradições falsas de assistir ao que realmente diz a Escritura, que é a importância dos testemunhos patrísticos para o ensino das "cinco pontos", que pode ser citado em abundância. (Owen acrescenta um pouco sobre a redenção, uma coleção muito maior pode ser visto em The John Gill's Causa de Deus e da Verdade.) Então isso realmente é mais enganoso chamar esta soteriologia "calvinismo" em tudo, pois não é uma peculiaridade do John Calvin e os teólogos de Dort, mas uma parte da verdade revelada de Deus e da fé cristã católica. "Calvinismo é um dos nomes de" odioso ", pelo qual estabelece o prejuízo séculos tem sido levantadas contra ela. Mas a coisa em si é apenas o evangelho bíblico.[7]

À luz desses fatos, podemos agora dar uma resposta direta às questões com que começamos.

"Certamente todos os que Owen está fazendo é defender a expiação limitada?" Não realmente. Ele está fazendo muito mais do que isso. Estritamente falando, o objetivo do livro de Owen não é defensivo em tudo, mas construtiva. É uma investigação bíblica e teológica, o seu objectivo é simplesmente tornar claro o que a Bíblia realmente ensina sobre o tema central do evangelho, a realização do Salvador. Como o título anuncia, é "um tratado da redenção e reconciliação que está no sangue de Cristo: com o seu mérito, ea satisfação feito assim." A questão que Owen, como os teólogos de Dort, antes dele, está realmente em causa a resposta é apenas esta: o que é o evangelho? Todos concordam que é um anúncio de Cristo como Redentor, mas não há uma controvérsia sobre a natureza e extensão de Sua obra redentora: bem, o que diz a Escritura? O objetivo e realização que a Bíblia atribui à obra de Cristo? Isto é o que Owen está preocupado em elucidar. É verdade que ele aborda o assunto de uma forma directa controverso, e formas de seu livro como uma polêmica contra a persuasão "espalhar... De um resgate geral, a ser pago por Cristo para todos, que Ele morre para redimir a todos ea cada um ".[8] Mas sua obra é um tratado expositivo sistemática, e não uma mera disputa episódica. Owen trata a polêmica como proporcionar a ocasião para uma exposição completa do ensino bíblico relevante na sua própria ordem correcta e conexão. Como em Hooker Leis da Política Eclesiástica ", a polêmica em si são acidentais e de interesse secundário, o seu valor principal está na maneira que o autor utiliza para promover seu próprio projeto e levar adiante o seu próprio argumento.

Este argumento é essencialmente muito simples. Owen considera que a questão que tem ocasionado a sua escrita - a extensão da expiação - envolve a questão ainda mais a sua natureza, pois se ele foi oferecido para salvar alguns que finalmente perecer, então ele não pode ter sido uma operação de garantir a efectiva salvação de todos, para os quais foi concebido. Mas, diz Owen, este é precisamente o tipo de transação que a Bíblia diz que era. Os dois primeiros livros de seu tratado é uma manifestação maciça do fato de que, segundo a Bíblia a morte do Redentor realmente salva o Seu povo, como deveria fazer. O terceiro livro é composto por uma série de argumentos contra dezesseis a hipótese de redenção universal, todas destinadas a mostrar, por um lado, que a Escritura fala da obra redentora de Cristo é tão eficaz, que se opõe a ela ter sido destinados a qualquer perecem, e, por outro, que se destina a sua extensão foi universal, então todos serão salvos (que nega a Escritura, e os defensores do resgate "geral" não afirmo), ou então o Pai eo Filho não conseguiram fazer o que se propôs a fazer - "o que fazer valer", diz Owen, "parece-nos blasfemando prejudicial para a sabedoria, o poder ea perfeição de Deus, da mesma forma depreciativa ao valor eo valor da morte de Cristo."[9]

Argumentos Owen anel de uma série de alterações a este dilema. Finalmente, no quarto livro, Owen mostra com grande poder de persuasão que as três classes de textos alegados para provar que Cristo morreu por pessoas que não serão salvos (aqueles que dizem que ele morreu por "o mundo", para "todos", e aqueles pensado para prever a deterioração de pessoas para quem Ele morreu), não pode, em princípios sadios da exegese ser realizada para ensinar qualquer coisa semelhante, e, ainda, que as inferências teológicas por redenção universal que é suposto ser estabelecidos são realmente muito falacioso. A avaliação verdade evangélica da alegação de que Cristo morreu por todos os homens, mesmo os que perecem, vem através do ponto após o ponto no livro de Owen. Tão longe de ampliação do amor e da graça de Deus, esta alegação desonra tanto ela como ele, pois reduz o amor de Deus a um desejo impotente e se transforma toda a economia de "salvar" a graça, a chamada ( "salvar" é realmente um misnomer sobre este ponto de vista), em uma falha divina monumental. Além disso, longe de ampliação do mérito e do valor da morte de Cristo, banaliza-la, pois faz Cristo morreu em vão. Por último, longe de proporcionar fé incentivo adicional, que destrói o fundamento bíblico do seguro totalmente, pois ele nega que o conhecimento de que Cristo morreu por mim (ou não fez ou qualquer outra coisa para mim) é uma razão suficiente para inferir a minha salvação eterna; minha salvação, segundo essa visão, não depende do que Cristo fez por mim, mas sobre o que eu posteriormente fazer por mim. Assim, essa visão tem do amor de Deus e da redenção de Cristo a glória que a Escritura dá a eles, e introduz o princípio anti-bíblica de auto-salvação, no ponto onde a Bíblia diz explicitamente: "não de obras, para que ninguém se glorie".[10] Você não pode ter as duas coisas: uma expiação de medida universal é uma expiação depreciado. Ele perdeu a sua força salvífica, mas deixa-nos para nos salvar. A doutrina do resgate geral deve ser rejeitado, como Owen rejeita, como um erro grave. Em contrapartida, porém, a doutrina que Owen define, como ele mesmo mostra, é bíblico e que honra a Deus. Ele exalta a Cristo, pois ensina os cristãos a glória em sua cruz sozinho, e para chamar a sua esperança e segurança a partir da morte e intercessão de seu Salvador. É, em outras palavras, genuinamente evangélico. É, na verdade, o evangelho de Deus e da fé católica.

É seguro dizer que nenhuma exposição comparável do trabalho de resgate como planejado e executado pelo Jeová Triúno jamais foi feito desde Owen publicou seu. Nenhum deles foi necessário. Discutindo esse trabalho, Andrew Thomson observa como Owen "faz você se sentir quando ele atingiu o fim de seu tema, que também esgotou-lo."[11] Isso é comprovadamente o caso aqui. Sua interpretação dos textos é certo, o seu poder de construção teológica é soberba, nada que precisa discutir é omitido, e (na medida em que o escritor pode descobrir) sem argumentos a favor ou contra a sua posição tem sido usada desde o dia que ele não tem se notar e tratada. Uma das pesquisas para seu livro, em vão, os saltos e vôos da lógica pela qual teólogos reformados são supostamente para estabelecer suas posições, tudo o que encontra é um sólido, a exegese minuciosa e cuidadosa através de uma sequência de bíblica maneiras de pensar. Trabalhos de Owen é um construtiva, ampla análise com base bíblica do coração do Evangelho, e deve ser levado a sério como tal. Não pode ser descartada como um pedaço de defesa especial para um Shibboleth tradicional, pois ninguém tem o direito de negar a doutrina da limitação da expiação como uma monstruosidade da lógica calvinista até que ele refutou a prova de Owen, que faz parte do uniforme apresentação bíblica da redenção, claramente ensinada em texto após texto simples. E ninguém fez isso ainda.

"Você falou sobre a recuperação do evangelho", disse o nosso interlocutor: "não quer dizer que você só quer que todos nós para se tornar calvinistas?"

Esta questão diz respeito, presumivelmente, não a palavra, mas a coisa. Se nós nos chamamos calvinistas pouco importa, o que importa é que devemos entender o evangelho bíblico. Mas isso, pensamos que, de fato significa entendê-lo como o calvinismo histórico faz. A alternativa é não compreender e distorcê-la. Dissemos anteriormente que evangelicalismo moderno, de modo geral, deixou de pregar o evangelho da maneira antiga, e francamente admitir que o novo evangelho, na medida em que se desvia da idade, parece-nos uma distorção da mensagem bíblica. E agora podemos ver o que deu errado. Nossa moeda teológica tem sido aviltado. Nossas mentes foram condicionadas a pensar na cruz como um resgate que não inferior a resgatar, e de Cristo como um Salvador que faz menos de salvar, e do amor de Deus como um afeto fraco que não pode impedir ninguém de inferno sem ajuda, e de fé, como a ajuda humana, que Deus precisa para esse fim. Como resultado, não estamos mais liberdade para crer no evangelho bíblico ou pregá-lo. Não podemos acreditar nisso, porque nossos pensamentos são apanhados nas malhas de sinergismo. Estamos assombrados pela idéia arminiana que se a fé ea incredulidade são actos responsáveis, os atos devem ser independentes, portanto, não somos livres para acreditar que somos salvos exclusivamente pela graça divina através de uma fé que é em si o dom de Deus e dos fluxos de nos do Calvário. Em vez disso, nós nos envolvemos em uma espécie de dupla desconcertante pensar sobre a salvação, dizendo-se um momento em que tudo depende de Deus e no momento seguinte que tudo depende de nós. A confusão resultante mental priva Deus de grande parte da glória que devemos dar a ele como autor e consumador da salvação, e nos de grande parte do conforto que poderíamos chamar de saber que Deus é por nós.

E quando chegamos a pregar o evangelho, nossos preconceitos falsos fazer-nos dizer exatamente o oposto do que queremos. Queremos que (com razão) para proclamar a Cristo como Salvador, mas acabamos por dizer que Cristo, tendo feito a salvação possível, deixou-nos a tornar nossos próprios salvadores. Vem-nos desta forma. Queremos ampliar a graça salvadora de Deus e do poder salvífico de Cristo. Portanto, nós declaramos que o amor redentor de Deus se estende a todos os homens, e que Cristo morreu para salvar todos os homens, e proclamamos que a glória da misericórdia divina deve ser medido por esses fatos. E então, para evitar o universalismo, temos a desvalorizar tudo o que eram anteriormente exaltando, e explicar que, afinal, nada do que Deus e Cristo têm feito nos pode salvar, se não adicionar algo a ela, o factor decisivo que realmente nos salva é a nossa própria crença. O que vem a dizer isto - que Cristo salva-nos com a nossa ajuda, e que isso significa, quando se pensa-la, é isso - que nós nos salvar com a ajuda de Cristo. Este é um anticlímax oco. Mas, se começar por afirmar que Deus tem um amor salvador de todos, e Cristo morreu uma morte salvífica para todos, e ainda relutância em se tornar universalistas, não há mais nada que possamos dizer. E vamos ser claros sobre o que fizemos quando pusemos a questão desta forma. Não tem graça e exaltado na cruz, temos barateado-los. Nós limitamos a expiação muito mais drástica do que o calvinismo não, enquanto que para o calvinismo afirma a morte de Cristo, como tal, guarda todos os quais ela foi criada para salvar, temos que negou que a morte de Cristo, como tal, é suficiente para salvar qualquer um deles.[12] Temos lisonjeadas pecadores impenitentes, assegurando-lhes que está em seu poder se arrepender e crer, apesar de Deus não pode torná-los fazer isso. Talvez tenhamos também banalizou a fé eo arrependimento, a fim de tornar essa garantia plausível ( "é muito simples - basta abrir seu coração para o Senhor ...") Certamente, nós temos efetivamente negou a soberania de Deus, e prejudicaram a convicção fundamental da religião -que o homem está sempre nas mãos de Deus. Na verdade, nós perdemos um grande negócio. E é, talvez, não admira que a nossa pregação gera tão pouca reverência e humildade, e que a nossa convertidos professos são tão auto-confiante e tão deficiente em auto-conhecimento, e, as boas obras que a Escritura considera como fruto de verdadeiro arrependimento .

É a partir degenerar fé e pregação deste tipo que o livro de Owen poderia nos libertar. Se dermos ouvidos a ele, ele vai ensinar-nos tanto como a crer no evangelho Escritura e como pregá-lo. Para o primeiro: ele nos levará a curvar-se diante de um Salvador soberano Quem realmente salva, e para louvá-Lo para uma morte redentora o que tornava a certeza de que todos por quem Ele morreu virá a glória. Não pode ser mais enfatizado que não vimos o sentido pleno da Cruz até que nós vimos como os teólogos de Dort mostrar-se como o centro do evangelho, ladeado por um lado, pela incapacidade total e incondicional da eleição, e por outro, graça irresistível e preservação final. Para o pleno significado da cruz só aparece quando a expiação é definido em termos destas quatro verdades. Cristo morreu para salvar uma determinada companhia dos pecadores desamparados a quem Deus havia colocado o Seu amor salvífico livre. A morte de Cristo assegurou a chamada e manter - a salvação presente e final - de todos os pecados cuja Ele suportou. Isso é o Calvário significou e significa. A Cruz salvo; a Cruz salva. Este é o coração da fé evangélica verdadeira, como cantou Cowper --


"Caro Cordeiro moribundo, teu sangue precioso


Nunca deve perder o seu poder,


Até que todos os resgatados da igreja de Deus


Ser salvo para não pecar mais ".

Esta é a convicção triunfante do evangelho que estão na base do velho, como faz todo o Novo Testamento. E é isso que Owen vai ensinar-nos inequivocamente a acreditar.

Então, em segundo lugar, Owen poderia libertar-nos, se queremos ouvi-lo, para pregar o evangelho bíblico. Esta afirmação pode parecer paradoxal, pois muitas vezes, é imaginar que aqueles que não se prega que Cristo morreu para salvar todos os homens são deixados sem evangelho a todos. Pelo contrário, no entanto, o que nos resta é apenas o evangelho do Novo Testamento. O que significa pregar "o evangelho da graça de Deus"? Toques Owen apenas neste brevemente e, incidentalmente,[13] mas seus comentários estão cheios de luz. Pregando o evangelho, ele nos diz, não é uma questão de dizer à congregação que Deus estabeleceu o Seu amor em cada um deles e Cristo morreu para salvar cada um deles, para estas afirmações, biblicamente entendida, implicaria que todos eles infalivelmente ser salvo, e isso não pode ser conhecido para ser verdade. O conhecimento de ser o objeto de amor eterno de Deus e da morte redentora de Cristo pertence à garantia do indivíduo,[14] que a natureza do caso não pode preceder o exercício da fé salvadora; que é ser inferida do fato de que se tem acreditado, não proposto como uma razão pela qual se deve acreditar. Segundo as Escrituras, pregando o evangelho é inteiramente uma questão de anunciar aos homens, como a verdade de Deus que todos são obrigados a acreditar e agir, os quatro seguintes fatos:

(1.) Que todos os homens são pecadores, e não pode fazer nada para salvar a si mesmos;

(2.) Que Jesus Cristo, Filho de Deus, é um Salvador perfeito para os pecadores, mesmo o pior;

(3.) Que o Pai eo Filho prometeu que todos os que se sabem os pecadores e colocar a fé em Cristo como Salvador serão recebidos em favor e nenhum expulso (prometo que é "uma certa verdade infalível, fundamentada sobre a suficiência da superabundante a oblação de Cristo em si mesmo, para quem alguns (ou mais) que se destinam "[15]);

(4.) que Deus fez do arrependimento e fé um direito, exigindo de cada homem que ouve o evangelho "um grave decúbito faixa de rolamento e da alma para Cristo na promessa do evangelho, como um todo-suficiente Salvador, capaz de entregar e salvar a o máximo que eles vêm a Deus por Ele; pronto, podem e querem, através da preciosidade do seu sangue e suficiência de seu resgate, para salvar todas as almas que devem abandonar-se livremente a Ele para esse fim ".[16]

A tarefa do pregador, em outras palavras, é mostrar Cristo para explicar a necessidade do homem sobre Ele, Sua suficiência para salvar, e sua oferta de Si mesmo em promessas como Salvador de todos os que verdadeiramente se voltam para Ele, e para mostrar como plena e claramente como ele pode como essas verdades se aplicam à congregação antes dele. Não é para ele dizer, nem para os seus ouvintes a perguntar, por quem Cristo morreu, em particular. "Não há nenhum convidado pelo evangelho uma vez para obter informações após a propósito e intenção de Deus sobre o objeto específico da morte de Cristo, cada um sendo totalmente certo de que sua morte será rentável para os que crêem nEle e obedecê-lo. " Depois de guardar a fé tem sido exercido ", que se situa em um crente para garantir a sua alma, de acordo como ele encontrar o fruto da morte de Cristo, nele e para ele, da boa vontade e amor eterno de Deus para ele nos enviar o seu Filho para morrer por ele em particular ";[17] mas não antes. A tarefa a que o evangelho chama-se simplesmente de exercitar a fé, que é ao mesmo tempo justifica e obrigado a fazer por ordem de Deus e da promessa.

Alguns comentários sobre essa concepção de que a pregação do evangelho através estão em ordem.

Primeiro, Devemos observar que o evangelho de idade de Owen não contém menos livre e plena oferta de salvação do que suas contrapartes modernas. Ele apresenta uma ampla base de fé (suficiência de Cristo, e da promessa de Deus), e os motivos convincentes para a fé (a necessidade do pecador, e comando do Criador, que é também o convite do Redentor). O novo evangelho não ganha nada aqui, afirmando redenção universal. O evangelho de idade, certamente, não tem espaço para o sentimentalismo barato que gira livre misericórdia de Deus para os pecadores em uma constitucionais heartedness-mole por parte dele que podemos tomar para concedido, nem será a apresentação degradante rosto de Cristo como Salvador, perplexo, empacou no que Ele esperava fazer pela incredulidade humana, nem vai entrar em apelos piegas à não convertidos para que Cristo salve-los para fora de piedade para sua decepção. O Salvador lamentável e patético o Deus dos púlpitos modernos são desconhecidos para o evangelho de idade. O evangelho velha diz aos homens que eles precisam de Deus, mas não que Deus precisa deles (falsidade um moderno), mas isso não exortá-los à piedade Cristo, mas anuncia que Cristo tem piedade deles, mesmo com pena foi a última coisa que eles mereciam. Ela nunca perde de vista a Divina Majestade e poder soberano do qual Cristo proclama, mas rejeita categoricamente todas as representações daquele que obscurecem sua onipotência livre. Será que isso significa, no entanto, que o pregador do evangelho de idade é inibida ou confinados na oferta de Cristo aos homens e convidá-los para recebê-Lo? Not at all. Na realidade, só porque ele reconhece que a misericórdia divina é soberana e livre, ele está em uma posição para fazer muito mais da oferta de Cristo na sua pregação que é o expositor do novo evangelho; para esta oferta é por si só uma mais distante coisa maravilhosa em seus princípios do que ele pode nunca ser, aos olhos dos que consideram o amor a todos os pecadores como uma necessidade da natureza de Deus e, portanto, uma questão de curso. E pensar que o criador da santa, que nunca precisou de homem para sua felicidade e talvez justamente baniram nossa raça caída para sempre, sem misericórdia, na verdade, deveria ter escolhido para resgatar alguns deles! e que seu filho estava disposto a submeter-se a morte e descem ao inferno para salvá-los! e que já a partir de seu trono, deve falar com homens ímpios como faz com as palavras do evangelho, pedindo-lhes o comando para se arrepender e crer na forma de um convite à piedade compassiva si e escolher a vida! Esses pensamentos são os pontos focais que ronda a pregação do evangelho de idade gira. É tudo maravilhoso, só porque nenhuma delas pode ser tida como certa. Mas talvez a coisa mais maravilhosa de todas - o local mais sagrado em toda a terra santa da verdade do evangelho - é o convite gratuito que "o Cristo Senhor" (como Owen gosta de chamá-lo) questões repetidamente a pecadores culpados para vir a Ele. e achareis descanso para suas almas. É a glória dos convites que é um rei onipotente que dá a eles, assim como é uma parte principal da glória de Cristo entronizado que Ele condescende ainda a pronunciar-los. E é a glória do ministério do evangelho que o pregador vai para os homens como embaixador de Cristo, acusado de entregar o convite do rei pessoalmente a todos os pecadores presentes e convocar a todos para transformar e viver. Owen se amplia sobre este em uma passagem dirigida aos não-convertidos.

"Considerar a infinita condescendência e amor de Cristo, em seus convites e apelos de você vir a Ele para a vida, libertação, misericórdia, graça, paz e salvação eterna. Multidões desses convites e as chamadas são gravadas nas Escrituras, e eles são todos eles preenchidos com aqueles que são abençoados encorajamentos sabedoria divina, que sabe ser adaptados até perdidos, pecadores convencidos... Na declaração e pregação deles, Jesus Cristo ainda está diante de pecadores, chamando, convidando, incentivando-os a virem a ele.

"Isso é um pouco da palavra que ele agora fala-vos: Por que morrereis? Porque haveis de perecer? Por que não tendes compaixão em sua própria alma? Pode suportar os vossos corações, ou pode se as vossas mãos, no dia da ira que se aproxima? ... Olhai para mim, e será salvo; vir a mim, e eu vou aliviar você de todos os pecados, angústias, medos, os encargos, e dar descanso para as vossas almas. Vem, peço-te; leigos de lado todas as tergiversações, todos os atrasos, pôs-me fora não mais, a eternidade está à porta ... não me odeiam assim como que você vai morrer em vez de aceitar de libertação por mim.

"Estas e as coisas pois, o Cristo Senhor continuamente declarar, proclamar, defender e instar as almas dos pecadores.. Ele vos que na pregação da palavra, como se ele estivesse presente com vocês, estava entre vós, e falou pessoalmente a cada um de vocês... Ele tem apontado, os ministros do evangelho para aparecer diante de vós, e para lidar com você em Seu lugar, confessando como Seus os convites que lhe são dadas em seu nome, 2 Coríntios. v. 19,20 ".[18]

Estes convites são universais, Cristo se dirige a eles para os pecadores como tais, e cada homem, como ele crê em Deus para ser verdade, é obrigado a tratá-las como palavras de Deus a ele pessoalmente e aceitar a garantia universal, que os acompanha, que todos os que vêm de Cristo será recebido. Novamente, esses convites são reais; Cristo realmente se oferece a todos os que ouvem o evangelho, e é na verdade um Salvador perfeito para todos os que confiam nele. A questão da extensão da expiação não se coloca na pregação evangelística, a mensagem a ser entregue é simplesmente isto, que Cristo Jesus, o Senhor soberano, que morreu pelos pecadores, agora convida os pecadores livremente a Si mesmo. Deus ordena que todos se arrepender e crer; Cristo promete vida e paz a todos os que o fazem. Além disso, estes convites são maravilhosamente gracioso; homens desprezam e rejeitá-los, e nunca, em qualquer caso digno deles, e ainda Cristo ainda questões deles. Ele não precisa, mas Ele o faz. "Vinde a Mim... E eu vos aliviarei" mantém a sua palavra ao mundo, nunca cancelada, sempre deve ser pregado. Ele cuja morte tem assegurado a salvação de todo o Seu povo deve ser proclamado em toda parte como um Salvador perfeito, e convidou todos os homens e pediram para acreditar nele, quem eles são, o que eles têm sido. Após estas três percepções do evangelismo do evangelho de idade se baseia.

É uma suposição muito mal-informado que a pregação evangelística que procede a estes princípios devem ser anêmico e tímida em comparação com o que arminianos pode fazer. Aqueles que estudam os sermões impressos de expositores digno do evangelho de idade, como o Bunyan (cuja pregação Owen se admirava muito), ou de Whitefield, ou Spurgeon, vai descobrir que na verdade são titulares diante do Salvador e chamar pecadores a Ele com uma plenitude , o calor, a intensidade e força incomparável na literatura púlpito protestante. E vai ser encontrada na análise de que a única coisa que deu muito de sua pregação o seu poder exclusivo para oprimir as suas audiências com alegria de coração partido com as riquezas da graça de Deus - e ainda lhe dá esse poder, diga-se, mesmo com disco rígido cozido leitores modernos - foi a sua insistência no fato de que a graça é gratuita. Eles sabiam que as dimensões do amor divino, não são meia compreendida até se percebe que Deus não precisa de ter escolhido para salvar nem dado Seu Filho para morrer, nem precisa de Cristo ter tomado sobre Si a condenação vicário para resgatar os homens, nem precisa convidar pecadores indiscriminadamente a Si mesmo como Ele faz, mas que brotam todos os negócios de Deus gracioso inteiramente do seu próprio propósito livre. Sabendo disso, eles enfatizaram que, e é esse esforço que define sua pregação evangelística em uma classe por si só. Outros evangélicos, possuidor de um mais superficial e menos adequada teologia da graça, colocaram a tónica na sua pregação do evangelho sobre a necessidade do pecador de perdão, ou a paz, ou de poder, e da forma de obtê-los por "decidir por Cristo. " Não se pode negar que a sua pregação fez boa (para Deus usará sua verdade, mesmo quando realizada de forma imperfeita e misturada com erro), embora este tipo de evangelismo está sempre aberto à crítica de ser muito homem centrado e pietista; mas tem sido esquerda (necessariamente) os calvinistas e os que, como o Wesley, dividem-se em formas de pensamento calvinista, logo que começar um sermão para os não convertidos, para pregar o evangelho de uma maneira que destaca acima de tudo o amor livre , condescendência dispostos sofrimento, muito doente e infinita bondade do Senhor Jesus Cristo. E, sem dúvida, esta é a forma mais bíblica e edificante para pregá-lo, pois os convites do evangelho aos pecadores que Deus nunca honrar e exaltar a Cristo mais, nem são mais poderosos para despertar e confirmar a fé, do que quando o peso é colocado sobre a onipotência livre da misericórdia de que o fluxo. Parece, de fato, como se os pregadores do evangelho de idade são as únicas pessoas cuja posição permite-lhes fazer justiça à revelação da bondade divina na oferta gratuita de Cristo para os pecadores.

Em seguida, na segunda lugar, as garantias gospel antigos valores que o novo evangelho perde. Nós vimos antes que o novo evangelho, ao afirmar a redenção universal e um propósito de salvação universal divino, obriga-se a desvalorizar a graça ea Cruz, negando que o Pai eo Filho é soberano na salvação, pois ela nos assegura que, depois de Deus e de Cristo ter feito tudo o que puderem, ou será, depende, finalmente, na própria escolha de cada homem se o propósito de Deus para salvá-lo é realizada ou não. Esta posição tem dois resultados infelizes. A primeira é que nos obriga a interpretar mal o significado dos convites da graça de Cristo, no Evangelho, do qual temos vindo a falar, porque agora temos de lê-los, não como expressões da paciência do concurso de um soberano poderoso, mas como o articulados patético do desejo impotente, e por isso o Senhor é entronizado repente metamorfoseou-se em uma figura fraca, fútil escutas tristemente à porta do coração humano, que ele é impotente para abrir. Esta é uma desonra vergonhosas para o Cristo do Novo Testamento. A segunda implicação é igualmente grave: para esta visão de fato nega a nossa dependência de Deus, quando se trata de decisões vitais, leva-nos da sua mão, nos diz que somos, afinal, o pecado nos ensinou a pensar que estávamos -- donos do nosso destino, o capitão de nossas almas e assim compromete o próprio fundamento da relação religiosa do homem com seu Criador. Dificilmente se pode admirar que os conversos do novo evangelho são tão frequentemente tanto irreverente e irreligioso, pois essa é a tendência natural deste ensinamento. O evangelho de idade, no entanto, fala de maneira muito diferente e tem uma tendência muito diferente. Por um lado, ao expor a necessidade do homem de Cristo, sublinha algo que o novo evangelho efetivamente ignora - que os pecadores não obedecem ao evangelho, mais do que a lei, sem renovação do coração. Por outro lado, ao declarar o poder de Cristo para salvar, proclama-lo como o autor e principal agente de conversão, que vem pelo Seu Espírito como o evangelho sai para renovar os corações dos homens e atraí-los para si mesmo. Portanto, ao aplicar a mensagem do evangelho de idade, salientando que a fé é dever do homem, salienta também que a fé não está no poder do homem, mas que Deus deve dar o que Ele manda. Ele anuncia, não apenas que os homens devem vir a Cristo para a salvação, mas também que eles não podem vir a não ser o próprio Cristo atrai-los. Assim, trabalha para derrubar a auto-confiança, para convencer pecadores que a salvação é completamente fora de suas mãos, e para desligá-los até um auto-dependência desesperada na gloriosa graça de um Salvador soberano, não só pela sua retidão, mas para a sua fé também.

Não é provável, portanto, que um pregador do evangelho de idade terá o prazer de expressar a aplicação da mesma na forma de um pedido de "decidir por Cristo", como a frase atual. Pois, por um lado, essa frase carrega a associações erradas. Ele sugere a votação de uma pessoa no escritório - um ato no qual o candidato não desempenha nenhum papel além de oferecer-se para a eleição, e tudo então ser resolvida por escolha individual do eleitor. Mas nós não votar o Filho de Deus no escritório como nosso Salvador, nem Ele permanecer passiva, enquanto pregadores campanha em Seu nome, chicoteando o apoio para sua causa. Não devemos pensar em evangelismo como uma espécie de campanha eleitoral. E então, por outro lado, esta frase encobre a mesma coisa que é essencial em arrependimento e fé - a negação de si em uma aproximação pessoal com Cristo. Não é de todo evidente que a decisão por Cristo é o mesmo que vem a Ele e repousar sobre ele e transformando do pecado e da auto-esforço, que soa como algo muito menos, e é, portanto, calculado para incutir noções defeituosas do que o evangelho realmente exige dos pecadores. Não é uma frase muito apropriada a partir de qualquer ponto de vista.

Para a pergunta: o que devo fazer para ser salvo? as respostas do evangelho de idade: acreditar no Senhor Jesus Cristo. Para a outra questão: o que significa acreditar no Senhor Jesus Cristo? sua resposta é: que significa conhecer a si mesmo para ser um pecador, e que o Cristo morreu pelos pecadores; abandono de todas as auto-justificação e auto-confiança, e lançando-se inteiramente a Ele o perdão ea paz, e troca de inimizade natural e uma rebelião contra Deus por um espírito de submissão agradecida à vontade de Cristo, através da renovação do nosso coração pelo Espírito Santo. E a questão ainda mais longe: como sou eu para ir de acreditar em Cristo e arrepender-se, se eu não tenho nenhuma habilidade natural para fazer estas coisas? Ele responde: olhar para Cristo, falar de Cristo, o grito de Cristo, assim como você é; confessar seu pecado, sua impenitência, a sua incredulidade, e lançou-se na Sua misericórdia, pedir-lhe para lhe dar um coração novo, trabalhando na verdade você arrependimento e fé firme, pedir-lhe para tirar o seu coração maligno de incredulidade e de escrever Sua lei dentro de você, que você nunca pode doravante desviar dele. Ligue para ele e confiar nele como melhor você pode, e orar por graça para virar e confiar mais completamente, a utilização dos meios da graça expectante, olhando para Cristo, para se aproximar de você como você procuram aproximar-se d'Ele; assistir, rezar, ler e ouvir a Palavra de Deus, adoração e comunhão com o povo de Deus, e assim continuará até que você sabe que em si mesmo qualquer dúvida de que você é realmente um ser mudado, um crente penitente, eo coração novo, que você desejou foi colocado dentro de você. A ênfase deste conselho é sobre a necessidade de apelar directamente de Cristo, como o primeiro passo.


"Não deixe que a consciência faz você hesita,


Nem de fitness com carinho sonho;


Todos os fitness Ele requireth


É sentir a sua necessidade dele "--

por isso não adiar a ação até que você pensa que é melhor, mas honestamente confessar sua maldade e dar-se até aqui e agora para o Cristo o único que pode torná-lo melhor, e esperar nEle encher o aumento de luz em sua alma, como a Escritura promete que deve fazer. Qualquer coisa menos do que esta tratando direto com Cristo é a desobediência do evangelho. Esse é o exercício do espírito para que a convocação de idade evangel seus ouvintes. "Eu acredito - ajuda a minha incredulidade": este deve ser o seu clamor.

E o velho evangelho é proclamado a confiança na certeza de que o Cristo de quem testemunha, o Cristo, que é o alto-falante real quando os convites das Escrituras para confiar Nele estão expostos e aplicada, não é passivamente à espera de decisão do homem como a palavra sai, mas é onipotente ativo, trabalhar com e através da palavra para trazer o Seu povo à fé em si mesmo. A pregação do Evangelho novo é frequentemente descrito como a tarefa de "levar os homens a Cristo" - como se mover apenas os homens, enquanto Cristo está ainda. Mas a tarefa de pregar o evangelho mais antigo poderia ser descrito como levar Cristo aos homens, para aqueles que pregam que sabemos que, como eles fazem seu trabalho de definição de Cristo diante dos olhos dos homens, o poderoso Salvador que proclamam Quem está ocupado fazendo seu trabalho através de suas palavras, visitando os pecadores com a salvação, despertando-lhes a fé, atraindo-os em misericórdia para com ele mesmo.

É essa velha evangelho que Owen vai nos ensinar a pregar: o evangelho da soberana graça de Deus em Cristo como o autor e consumador da fé e da salvação ...



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[1.] Owen, Works (ea. Goold), X.6

[2.] João 2:9

[3.] Plus quaisquer outros que, embora eles não ouviram o evangelho, viveu até a luz que tinham - embora neste momento não nos interessa aqui.

[4.] Confissão de Westminster, x. 1.

[5.] Concedidos, foi Charles Wesley, que escreveu isso, mas é uma das muitas passagens de seus hinos que fazem uma pergunta, com o "Rabi" Duncan, "Cadê o Arminianismo agora, amigo?"

[6.] Gl 6:14

[7.] C.H. Spurgeon foi, portanto, perfeitamente certo quando ele declarou: "Eu tenho minha própria opinião privada que não existe tal coisa como a pregação de Cristo e este crucificado, a menos que nós pregamos o que hoje é chamado Calvinismo. É um apelido para chamá-lo calvinismo.; Calvinismo é o evangelho, e nada mais. Eu não acredito que podemos pregar o evangelho ... a menos que nós pregamos a soberania de Deus em Sua dispensação da graça, nem menos que exaltam a eleição, imutável, eterno, imutável, conquistar o amor do Senhor, nem penso que podemos pregar o evangelho, a menos que basear-se no resgate especial e particular de Seu povo eleito e escolhido o qual Cristo efetuou na Cruz, nem posso eu compreender um evangelho que permite que os santos caem depois que eles são chamados ". (Spurgeon's Autobiography ", Vol.1, cap. XVI, p.172).

[8.] P. (47) inf.

[9.] Ibid.

[10.] Ef. ii. 9.

[11]. "Life of John Owen", p.38 (Works, ed. Goold, 1).

[12.] Compare isso, a partir C.H. Spurgeon: "Estamos informados de que muitas vezes nos limitamos a expiação de Cristo, beause dizemos que Cristo não fez uma satisfação para todos os homens, ou todos os homens que ele salvou. Agora, a nossa resposta para isso é que, por outro lado , os nossos adversários limite é a seguinte: nós não. Os arminianos dizem, Cristo morreu por todos os homens. Peça-lhes o que eles querem dizer com ela. Cristo morreu a fim de garantir a salvação de todos os homens? Eles dizem: "Não, certamente. "Pedimos que a próxima pergunta, Cristo morreu por forma a assegurar a salvação de alguém em particular? Eles respondem:" Não "Eles são obrigados a admitir isso, se eles forem consistentes. Dizem:" Não, Cristo morreu para que qualquer homem pode ser salvo se "e siga determinadas condições de salvação. Agora, quem é que os limites da morte de Cristo? Por que, você. Chnst Você diz que não morreu de forma infalível para garantir a salvação de ninguém. Rogamos sua perdão, quando você diz que limite a morte de Cristo, nós dizemos: "Não, meu caro senhor, é você que faz." Dizemos que Cristo morreu para que ele infalivelmente assegurada a salvação de uma multidão que nenhum homem pode, que através A morte de Cristo, não só pode ser salvo, mas são salvos, deve ser guardado e não pode, por qualquer possibilidade de correr o risco de ser nada, mas salvo. You are welcome a sua expiação, você pode mantê-lo. Nós nunca vamos renunciar a nossos para o bem dela ".

[13.] Ver pp. (199-204, 292-8 inf).

[14]. "Qual é, eu oro, que é segundo as Escrituras, para um homem ter a certeza de que Cristo morreu por ele em particular? Não é a melhoria mais alto da fé? Porventura não incluem o sentido do amor espiritual de Deus derramado em nossos corações? Não é o início de consolação do apóstolo Rom. viii. 34, e no fundo de garantia de todos os seus alegres, Gal. II. 20? " (inf p.297.).

[15.] P. (203) inf.

[16.] P. (295F) inf.

[17.] Loc. cit.

[18.] Obras, I.422.
http://www.monergism.com/thethreshold/articles/bio/jipacker.html