
Em 1517, o monge agostiniano (portanto, membro da Igreja Católica) e professor universitário Martinho Lutero (1483 – 1546) afixou na porta da catedral de Wittenberg 95 teses e que denunciava e protestava contra a venda de indulgências.
O papa, na época Leão X, exigiu sua retratação, o que não ocorreu, prolongando o conflito por cerca de três anos. Finalmente, em 1520, Lutero foi excomungado pelo papa. Para demonstrar sua insatisfação, ele queimou em público a bula papal que o condenava. Em virtude de sua radicalidade, Lutero foi proscrito do Império. No entanto, o príncipe Frederico da Saxônia o acolheu em seu castelo.Protegido no castelo, Martinho Lutero traduziu a Bíblia do latim para o alemão (o que era proibido na Época [pela Igreja Católica]).
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